11 de janeiro de 2013

Fui comido por um estranho...




Sou de Belo Horizonte e em Janeiro deste ano (2010), viajei para a praia com um alguns tios, tias e minha avó.
Verão no litoral é sempre muito bom. Toda manhã eu ia para a praia com a minha avó e com os meus tios e tias. Voltávamos para a casa, descansávamos um pouco e saíamos novamente para passear. É claro que, sempre que podia, eu me trancava no chuveiro ou no meu quarto para me masturbar, fantasiando relações sexuais na praia, ou apreciando a marquinha do bronzeado na minha bundinha. Fazia questão de usar sungas pequenas, porém discretas, para me bronzear.
Na cidade tinha uma feirinha, localizada dentro de um enorme galpão fechado, com várias tendas onde eram comercializados diversos tipos de artesanatos. Minha avó e uma das minhas tias adoravam visitar esta feira, eu gostava de acompanhá-las para passar o tempo.
E foi durante uma visita a tal feirinha que tudo começou.
Por volta das 15 horas, minha tia e minha avó estavam em frente à tenda de uns dos feirantes, (acho que uma das maiores da feira), examinando alguns calçados e outros artesanatos. Eu estava ao lado delas, distraído, sem dar muita importância a nada que via. Um casal também parou em frente à tenda. Ambos aparentavam ter cerca de 50 anos de idade.
Até aí, nada de anormal, porém notei que enquanto a mulher examinava os calçados, o homem ficava me examinando. Ele não tirava os olhos da minha bunda.
Na hora fiquei meio constrangido e confuso, já que o cara estava acompanhado, mas mesmo assim, ele estava me comendo com os olhos. Surgiram então, algumas dúvidas, do tipo:
"Será que eu não estava confundindo as coisas?"
"Com tantas menininhas dando sopa na praia, será que era mesmo o que eu estava pensando?" "Será que ele estava me confundindo com uma menina?"
Modéstia à parte eu sou bonitinho, tenho traços delicados, bundinha empinada e feições angelicais. Mas não dava para o cara me confundir com uma menina, pois eu vestia um short de jogar futebol e uma camiseta masculina.
Podia ser impressão minha, imaginacão pelos grandes desejos que ultimamente me afloravam. Disfarcei conversando algumas coisas sem importância com a minha avó e com a minha tia, mas sempre que eu olhava para o cara, ele fixava o seu olhar no meu, para logo em seguida, ficar secando minha bundinha.
Numa dessas trocas de olhares, o cara chegou a passar a mão sobre sua bermuda, massageando disfarçadamente o sua mala. Nossa, foi o bastante para despertar o meu tesão. Passei a sentir aquelas inconfundíveis sensações resultantes da mistura do medo com a excitação. Minhas pernas bambearam e senti um forte “friozinho na barriga”.
Olhei novamente para a minha tia, minha avó e para a mulher que acompanhava o cara. Elas continuavam concentradas nos calçados e nos demais artesanatos. Dei uma nova olhadinha despistada para o cara e ele repetiu o ritual anterior (Fixou o seu olhar no meu para logo em seguida, desviá-lo para minha bundinha alisando a mala). Ficamos nessa durante alguns minutos.
Normalmente, sempre que alguma situação parecida com essa ocorre comigo, eu me faço de desentendido. Finjo que não estou percebendo nada, mas tento de alguma forma, provocar a pessoa. Se a coisa ia mais além, eu pisava nos freios, pois tenho receios de me expor. Acabo reprimindo a brincadeira ou a cantada, dando uma de menino sério, macho, principalmente se eu estiver em meu bairro.
Porém, naquele dia eu não estava em meu bairro. Muito pelo contrario, eu estava bem longe de casa, em outro Estado. Não tinha risco de ninguém descobrir. O único risco era ficar ali, dando bandeira perto da minha avó e da minha tia, que poderiam perceber alguma coisa.
Acabei entrando no joguinho dele e resolvi dar uma provocada. De forma bastante disfarçada, passei a empinar levemente minha bunda, tentando mostrar ao cara como ela era gostosinha. Fingia pegar um artesanato na parte alta da tenda, ficando nas pontas dos pés com a bunda empinada para o lado dele. Olhava disfarçadamente para o cara e ele continuava com os olhos duros em mim.
De repente o cara se aproximou, assustado olhei rapidamente para as pessoas que nos acompanhavam. Elas continuavam distraídas, mas tremi feito uma vara verde, pois achei que as coisas não iriam além dos olhares. Na maior tranqüilidade, ele me disse:
- E aí, tudo bem?
- Tudo. - Eu Respondi nersoso.
- As mulheres são complicadas, não é mesmo? Não podem ver uma loja que já querem logo sair comprando tudo. Ela é sua mãe? - Ele falou apontando com a cabeça para a mulher que me acompanhava.
- Não, é minha tia - Eu respondi notando que ele continuava a me comer com os olhos.
- Sabe, você é um garoto muito bonito. Você tem namorada?
- Não.
- Tem quantos anos?
- 15.
- Legal. - Ele retrucou, dando uma leve esfregada no pau por cima da bermuda.
Fingi que não tinha percebido, mas gelei com a cena e meu coração quase saiu pela garganta. Tentei manter o controle. Estava com medo de alguém perceber alguma coisa, mas ao mesmo tempo, estava sentindo muito tesão com a situação. Continuei me fazendo de desentendido.
- Essa feira é um saco, não é mesmo? Eu to afim mesmo é de dar uma volta pela orla, na praia.
Ficamos em silêncio. Em seguida, ele emendou:
- Topa ir comigo?
A objetividade da pergunta quase me levou a nocaute. Tinha vontade de ir e continuar aproveitando aquilo tudo, ao mesmo tempo, eu tinha medo de sair andando com um estranho, mesmo sabendo que naquele horário, ainda teria movimento na orla.
Que desculpa eu iria dar para minha tia e para minha avó?
Quase adivinhando os meus pensamentos, ele continuou dizendo, só que agora fazendo cara de sacana:
- Vamos lá cara, vai ser uma delícia. Eu vou falar com a minha mulher que eu estou com fome e que eu vou comer alguma coisa. Fala o mesmo para a sua tia!
Era o momento de decidir. Eu topava e continuava aproveitando aquela gostosa sensação de estar sendo cortejado, ou então eu negava sua proposta e ficava ali sem fazer nada, o que parecia ser a mais prudente.
Depois de alguma insistência dele, falou mais alto a gostosa sensação de estar sendo cortejado, deixei a prudência de lado e acabei concordando.
Ele se dirigiu até a mulher que o acompanhava e cochichou algo, saindo em seguida e me olhando de forma despistada. Esperei um pouco, me dirigi até a minha tia e a minha avó e disse a elas que estava com fome, que iria sair da feira para comer alguma coisa e que iria direto para a casa depois. Minha tia recomendou cuidado e pediu para eu não chegar muito tarde. Saí andando sem sequer olhar para os lados.
Já fora da feira eu o vi me esperando. Me aproximei, ele estendeu a mão e nos apresentamos.
Atravessamos a rua, nos dirigindo até a praia. Começamos a andar, conversando assuntos sem muita importância. Em um dado momento ele me perguntou se eu me importaria caso ele tirasse a bermuda e camisa ficando so de sunga. Não vi nenhum problema, pois algumas pessoas também caminhavam dessa forma.
Andamos durante uns 10 minutos. Ao chegar próximo do final da orla, nas pedreiras que impediam continuar andando pensei que retornaríamos, mas ele me disse:
- Olha só, logo ali a frente tem uma trilha que nos leva ao topo das pedras. Lá é muito legal, apesar de pouca gente conhecer e ir até lá neste horário, não tem o menor perigo. Tem uma visão incrível do mar, muito bonita mesmo. Você já foi até lá?
- Não.
- Vamos dá um pulinho lá?
- Não sei não. Acho melhor voltar, está tarde e minha tia vai ficar preocupada.
- Vamos lá rapaz, é rapidinho, você vai adorar. Não precisa ficar com medo, lá é muito seguro. Poucas pessoas conhecem o caminho e você nunca mais vai esquecer, o lugar vale à pena...
Não sei o que deu em mim e acabei topando. O cara parecia ser uma pessoa boa, pai de família. Contou que era casado a 30 anos, dois filhos e tinha 53 anos de idade. Era alto, com boa forma física, pele bronzeada tipica de turistas nesta epoca, cabelos grisalhos, olhos claros e uma barbinha sexy so na parte do queixo.     
Ao chegarmos na trilha, fui um pouco à frente e ele logo atrás. Notei que ele continuava com os olhos vidrados na minha bunda e novamente comecei a gostar da situação,  e de estar ali andando por uma trilha fechada com um desconhecido que me excitava tanto. De forma bastante disfarçada, para que ele não percebesse que eu fazia propositalmente, passei a andar rebolando como uma menininha.
Depois de uns 05 minutos de caminhada, já estávamos longe dos movimentos da orla e fora de vista de todos. Foi quando ele me disse:
- Garoto, não me leve a mal não, mas sua bunda é muito bonitinha. Ela é bem gostosa, sabia?
Nossa!! O elogio teve efeito vulcanico, fazendo meu tesão transbordar aquecendo meu corpo. Aquele era o momento de reprimi-lo, como eu sempre fazia, mas consegui apenas responder um tímido obrigado. Metade de mim dizia para eu parar com aquilo e voltar, a outra metade era implacável e me mandava continuar fazendo o joguinho. Continuei andando, com a bundinha empinada, rebolando discretamente.
Chegamos até as pedras. De fato, o lugar era como ele havia descrito, deserto e muito bonito. A vista do mar era estonteante. Estávamos no topo do mundo, longe de todos e com uma vista linda do mar.
- É aqui? Chegamos?- Perguntei.
- É putinha gostosa, é aqui. Gostou? É aqui que você vai mamar meu cacete e dar esse rabinho empinado para mim.- Ele falou esfregando o pau por cima da sunga e se dirigindo até a mim.
A resposta dele foi como um soco forte na minha  barriga. Não esperava que ele fosse tão incisivo. Arregalei os olhos, perdi até a fala e comecei a tremer. Ele se dirigia em minha diracão e eu só consegui balbuciar:
- Como?
- É isso mesmo que você ouviu, viadinho gostoso. Achou que iria ficar olhando para o meu cacete na feira, me provocando e depois passar batido?
- Pare com isso, você está me assustando.- Falei dando passos para trás, evitando que ele se aproximasse.
- Deixa de frescura, eu sei que você gosta de pica. É só olhar seu jeitinho. Acha que eu não percebi o tanto que você empinava a bundinha e rebolava se oferecendo pra mim? Vou te dar o que você está precisando. Vou te arrombar com meu cacete bem gostoso.
Eu estava assustado com a mudança repentina do jeito dele. Era impossível no entanto, não confessar que as palavras sacanas que ele me dizia com tanta firmeza me deixavam louco. Ele estava dizendo a verdade. Quem mandou eu cutucar a onça com vara curta? Por que eu fui provocá-lo? A reposta era demasiadamente simples: Eu queria e merecia escutar o que ele estava me dizendo.
Eu havia entrado no joguinho dele na feira, aceitado caminhar com ele pela orla, aceitado entrar numa trilha deserta com um cara desconhecido que tinha três vezes a minha idade, então merecia ser tratado como uma putinha.
Eu aceitei tudo isso porque eu estava procurando, desejando, precisando...
Eu merecia levar rola !! Muita rola !!
Despertei dos meus pensamentos ao dar um novo passo para trás e tocar uma pedra com as costas. Não tinha mais para onde ir, era o fim da linha.
Ele se aproximou, ficando cara a cara comigo e não disse mais nada. Com o olhar  apenas, ordenou que eu me ajoelhasse.
Comecei a descer sem deixar de olhá-lo nos olhos. Ajoelhei nas pedras, ficando com o rosto na altura de sua sunga, bem próximo do enorme volume que já se destacava dentro dela.
Ele simplesmente segurou por trás da minha cabeça com uma das mãos e com a outra, abaixou levemente sua sunga, fazendo com que o seu pau se libertasse e batesse com força em meu rosto.
Era o meu "castigo" por ter-lo provocado.
Lá estava eu pela segunda vez, cara a cara com um pau. Meus instintos mamíferos me fizeram abrir a boca e começar a chupar aquele cacete duro, grande e reto. Tentei levar uma das mãos ao pinto dele, mas ele ordenou que eu ficasse com as mãos para trás. Obedeci e continuei chupando com as mãozinhas para trás.
- Isso putinha, chupa gostoso, chupa meu cacete, chupa!! Que boquinha gostosa, chupa viadinho. Engole ele todinho...
Eu não dizia nada, também era impossível, estava com a boca cheia.
Ele gemia, tirava o pau da minha boca apenas para esfregá-lo ou batê-lo com força em meu rosto. Eu continuava passivo, ajoelhado com as mãos para trás, esperando pelas ordens dele.
Depois de alguns minutos, ele tirou o pinto da minha boca e me mandou levantar, me virou de costas para ele, tirou o meu short, jogando-o de lado. Ao se deparar com a minha bundinha branquinha e com marquinha da sunga, disse:
- Que traseiro delicioso. Vou te comer bem gostoso, menininho rabudo. Fica de quatro, que eu vou te fuder feito uma cadelinha.
Perguntei se ele tinha camisinha. Ele disse que sim, mas que queria me ver de quatro antes de colocá-la.
Fiquei de quatro, com os joelhos nas pedras me machucando, ouvindo ele falar um tanto de obscenidades alisando meu rabinho e batendo uma punheta. Pegou uma filmadora pequena no bolso da sua bermuda e eu me apavorei com a ideia de ter videos meus naquela posicão e nas mão de um extranho. Imaginei meus pais abrindo o computador e me ver de quatro com a bundinha aberta esperando levar uma pica. Tentei reclamar.
- Cala a boca viado escroto. Gosto de bundinhas de garotinhos novinhos como voce e tenho um montão de videos fudendo outros garotos, mas não se preocupe, se alguem descobrisse estes videos o unico que ficaria na pior situacão seria eu. Voce é de menor, eu iria pra cadeia por isso, e acima de tudo sou casado e muito bem casado.
Mesmo assim tentei tapar meu rosto com as mãos. Ele mandava segurar as minhas nadegas bem abertas e ficava filmanando meu cuzinho falando palavroes de alto escalão.
- "Continua assim."
"Me oferece seu rabinho."
"Olha pra ca porra!!!"
"Isso, mete a pontinha do seu dedo no cu."
Obedeci e permaneci naquela posição, com a bundinha a mostra, pronta para ser devorada e fazendo tudo que ele queria. Em minha cabeca estava achando tudo deploravel, pervertido, mas meu corpo regia diferente, minha pica tava dura e meu cu queria porra. Ele se posicionou atrás de mim e apontou o cacete para o meu rabinho. Ao encostar o cacete em meu buraquinho, eu suspirei de prazer.
- Toma sua putinha! - Ele disse empurrando o cacete de uma só vez para dentro de mim
.
Senti muita dor, mas segurei o grito dando apenas um gemido baixinho.
Eu merecia aquele castigo. Tinha que levar rola sem dó e sem piedade pra aprender a não sair por ai me oferecendo pra qualquer um. Rapidamente, os movimentos de vai e vem se iniciaram.
- Toma menininho rabudo. Toma rola!!! Toma!! Não era isso que você estava querendo? Toma então seu viadinho. Toma rola nessa bundinha gostosa. Toma!! Tá vendo o que eu faço com menininhos iguais a você? Tá vendo putinha??
Falava essas coisas enquanto enterrava o pau em mim com a filmadora em uma das maos. Me senti como uma atriz porno, resolvi colaborar um pouco e comecei a dar gritinhos como nos videos que eu assistia. Ele gostou e metia com força, dava estocadas cada vez mais fortes, firmes e enchia minha bunda de tapas.
- Que bunda gostosa!! Gosta de levar vara, não gosta? Isso viadinho gostoso, filho de uma puta vadia. Grita sua rampeira. Putinha vagabunda sem clase. Toma vara. Vai contar para a titia, vai? Vai contar que te pegaram por trás e arrebentaram suas pregas, vai? Vai viadinho?
Ele continuava estocando firme e eu com as perninhas abertas so recebendo as cacetadas e tapas. Olhava a imensidão do mar e pensava se em algum lugar do mundo um outro garoto estaria sendo enrabado daquela maneira. Não sabia se chorava ou sorria.
Ele colocou a filmadora em cima de uma pedra pra que filmasse nos dois, ajeitou tudo e voltou para tras de mim.
- Vamos gazar puta?Voce vai provocar outro homem depois de hoje, vai? Vai sim, voce gosta de levar rola no traseirinho não é? Que rabinho gostoso você tem. Empina o rabinho pra mim, empina putinha, empina. Viadinho!! Toma minha princesinha, toma rola!!Vadia descarada, vagabunda...
Fazia um esforço enorme para me manter de quatro, mas meu corpo estava exausto, queria me jogar no cão. Ele começou a aumentar os movimentos e o barulho da foda era ate engracado: 'Plow, plow, plow, plow... Rapido e continuo.'
De uma hora para outra, ele tirou o cacete de dentro de mim me mandou ajoelhar pra engolir seu leitinho. Ele não tinha colocado camisinha e meteu seu pau na minha boca me ordenando a chupar. Era o meu sacrificio final!!
Tudo muito rápido,  com uma das mãos segurou abaixo do meu queixo e com a outra mão bateu uma punheta mirando o cacete na direção do meu rosto.
Vi como em câmera lenta, um enorme jato de esperma voando em minha direcão atingindo logo acima da sobrancelha e caindo se espalhando pelo meu rosto até o meu queixo. O segundo jato, tão forte quanto o primeiro, explodiu em meus olhos, testa e cabelos. Outros jatos seguiram cobrindo todas as partes do meu rosto de porra quentinha. Eu estava segurando meu pau e senti minha gozada voado tambem sujando sua perna.
Ele ficou por um tempo esfregando a pica no meu rosto e metendo todo sujo com seu esperma em minha boca.
Por fim, saciado e com a respiração ofegante, ele ficou olhando apreciando o meu rosto delicado todo gozado.
- Voce foi um dos melhores. Se quiser mais aparece aqui amanha as 16 horas
Vestiu sua sunga, bermuda, pegou a filmadora e camisa e saiu andando sem me esperar ou falar alguma coisa.
  
Levantei com as pernas bastante bamb.as, me limpei um pouco e fiquei por alguns minutos olhando o mar. Nunca mais faria aquilo, pensei.Foi perigoso e aquele velho filho de uma puta foi um cavalo comigo.
Cheguei em casa e fui direto para o banheiro, tomei um banho e é claro, bati uma punheta.
No dia seguinte as 15:30h eu ja estava la olhando o mar...

Um comentário:

  1. adoro dar o cu pra estranhos me trasnformo numa verdadeira vadia,com uma rola toda atolada no meu cu,05591034275,alex,cruz alta-rs.

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