11 de janeiro de 2013

foda com caio . o cara dos meus sonhos..


 Caio era um cara do prédio onde eu moro, era peladeiro, a maioria das vezes que eu cruzava com ele pelo condomínio estava vestindo uniforme de futebol e quase sempre estava rodeado de amigos. Vivia correndo pra cima e pra baixo, fazia a maior farra pelo prédio, era um moleque...
               Ele tinha o corpo normal, cabelos pretos bem curtos raspados à máquina, sobrancelhas grossas, pernas peludas, um sorriso super simpático e inocente, sabia que tinha 20 anos. Sempre que podia ficava reparando nele, em suas atitudes, seu corpo... Sentia tesão no cara. Às vezes quando ia dormir, ficava imaginando como seria beijá-lo, tocá-lo, como seria transar com ele e me acabava numa punheta gostosa.
Um dia, num final de tarde voltando do mercado havia encontrado um amigo que me devolveu um filme emprestado, ficamos conversando na entrada do prédio, quando nos despedimos e entrei no elevador vi um cara correndo e gritando pra segurar a porta, era o Caio, estava vindo de uma partida de futebol, todo suado, senti o cheiro do suor e fiquei excitado já imaginando o monte de putaria que eu poderia fazer com ele. Fiquei pensando coisas de cabeça baixa, quando de repente ele vira pra mim e fala:
- Esse filme é bom (eu estava com o DVD na mão)
Surpreso, respondi provocando:
- Desde quando você gosta desse tipo de filme?
Ele sorriu dizendo que gostava e tinha outros do gênero e ainda disse que a gente poderia assisti-los qualquer dia e saiu tão rápido como quando entrou. Dias depois ele me procurou e perguntou se a gente poderia assistir um filme no meu apê já que no dele tinha seus irmãos e pais, ele me lembrou do dia no elevador e ainda brincou dizendo que cumpria o que falava, ficamos conversando um pouco e então combinamos dele ir na mesma noite para assistirmos o tal filme.
Era umas 22h, eu já tinha jantado, arrumado a casa, estava largado no sofá lendo um livro quando toca a campainha, abro a porta e ele entra todo despachado fazendo piada, vestia bermuda, agasalho e havaianas, como eu adoro pés de macho já fiquei vidrado na hora. Demorei um pouco na cozinha, ele ficou tagarelando, dizendo que o filme era isso e aquilo... Peguei uns amendoins, pus o filme e sentei no sofá, fiquei numa ponta e ele na outra com o espaço do meio vazio.
Enquanto assistíamos prestava atenção nele, o cara que eu tinha o maior tesão estava bem ali do meu lado, não pensava em nada, não queria saber de filme, expiava ele sentado com a perna dobrada apoiando o calcanhar em cima do joelho com a sola do pé voltada pra mim, olhava de canto de olho e de vez em quando admirava aquele pé de sola lisinha e rosada, ele ficava mexendo no pé, às vezes coçava, meu pau ficava duro e eu retomava no filme, nessa altura do campeonato eu já tava com a cueca toda melada, fiquei um tempão com meu pau duraço de lado na cueca, ele não percebeu porque eu estava vestindo um moletom folgado e também por que não tinha nem sequer olhado pra mim.
Comecei a alisar meu pau por cima da calça bem devagar, de vez em quando olhava pra ele e pensava: quem sabe ele se anima e a gente começa uma pegação aqui no sofá... Não conseguia de jeito nenhum me concentrar no filme, ele comentou algo sobre uma cena e fiquei sem saber o que responder:
- Pô cara, não ta gostando do filme?
- Sim, só to meio cansado, respondi...
- Ah, mancada tua... - Ele disse.
Não estava mais aguentando  Falei que ia ao banheiro. Queria me aliviar, bater uma bem rápido. Ele não ia nem perceber... Não tava pensando direito e nem tranquei a porta, ele veio atrás de mim, abriu a porta e me viu de pau duraço ainda de cueca, começou a me zoar:
- Olha lá o punheteiro...
Olhei sério pra ele num segundo de desespero, imaginei que ele topasse numa boa e disse:
- Bate uma aqui pra mim vai!
Ele me olhou surpreso, abaixou a cabeça como se procurasse algo no chão e saiu depressa...
Pensei: Caralho! Estraguei tudo, o cara vai contar pra todo mundo. Parei por um instante, mas ele ainda estava na minha casa. Saí do banheiro e fui depressa pra sala, ele estava sentado no sofá de cabeça baixa. Meu coração disparou, não sabia o que fazer, o que dizer, sentei ao lado dele...
Começou a falar que não sabia o que estava acontecendo com ele, me confessou que já tinha feito sexo com um amigo. Que tinha gostado...
Parecia triste, falou tudo aquilo de cabeça baixa.
Fiquei surpreso e excitado...
Com meu braço em volta de seu pescoço e minha mão tocando seu ombro, falei que aquilo que ele estava sentindo era normal virei a cabeça dele, olhei em seus olhos e nos beijamos. Ele não recuou, enquanto nos beijávamos senti sua mão alisar meu pau por cima da calça.  Eu estava no céu, sentia um misto de felicidade e desejo.
     Ficamos nos beijando, sentia sua pele macia, deslizava minha mão por suas costas e chegava até a bunda, enfiava a mão na bermuda tentando alcançar o reguinho, pedi pra ele ficar em pé na minha frente enquanto continuava sentado, ele tirou o agasalho, vestia uma regata por baixo, fui direto apertar os mamilos e senti os biquinhos duros, meu rosto estava bem na direção do pau dele, dava pra ver o volume por baixo da bermuda fiquei esfregando meu rosto por cima. Apreciei o corpinho lindo: tinha pêlos abaixo do umbigo, o peitoral liso, alguns pêlos rodeando os mamilos rosados, abaixei a bermuda, vestia uma cuequinha branca. Comecei a alisar o cacetão, o putinho tinha o pau grossão, fui puxando a cueca bem devagar e foi aparecendo uma pentelhada farta, enfiei minha cara naquele mato delicioso e fiquei cheirando, puxei mais a cueca e o cacetão duro pulou pra frente, acariciei as bolas depois agarrei a vara e comecei a masturbá-lo. O caralhão ficou ainda mais duro, não agüentei e caí de boca naquela rola maravilhosa que babava e escorregava até a minha garganta, ele soltava uns gemidos como se fosse virgem de boquete, eu me excitava ainda mais, pedi pra ele foder minha boca e ele foi à loucura, ficou um tempo nisso, segurava forte minha cabeça, enquanto enfiava a vara na minha boca, babei muito naquele caralho...
               Me levantei, tirei minha roupa e voltamos a nos beijar intensamente, ele mordia meus lábios e chupava minha língua, mordia meu queixo, foi pra cima de mim, eu o abraçava, alisava a bunda e apertava forte, ele gemia e rebolava, sentia aquele pauzão esfregando no meu, minha barriga ficou toda melada com a baba daquele cacetão, passei a mão tentando pegar a baba pra lamber e depois passava na boca dele que de tão excitado começou a chupar meus dedos. Peguei o puto no colo e o levei até meu quarto. Deitamos na cama e ficamos nos acariciando e beijando muito...
               Meu pau latejava duro feito pedra, continuei deitado e ele foi pra cima de mim, pensei que ele fosse me comer, esfregava o pauzão duro em mim com muita força, mas ele falou baixo ao meu ouvido:
               - Me fode, me fode agora meu macho!
               Aquelas palavras soaram como uma ordem, atirei o puto na cama e fiquei por cima, ele me olhou de um jeito safado e começou a esfregar o pé no meu peito... fiquei fora de mim, agarrei o pé e comecei a lamber como um cachorro, mordia o calcanhar e ia chupando até os dedos, chupei um por um, passava a língua entre os dedos, chupei o suor e o sebinho. Ele segurou meu pau e começou a me masturbar, sabia fazer o puto! Agarrei pelo quadril e o puxei pra perto de mim, enchi meu pau de saliva e enfiei lentamente no cuzinho apertado... Ele pediu pra eu ir com calma, respondi que não ia machucá-lo e achei tão lindo aquilo que enchi o safado de beijos, fui descendo percorrendo o peitoral, chupei seus mamilos que estavam com os biquinhos bem macios, nessa hora eu demorei um pouco mais, continuei chupando e mordendo de leve, a cada mordidinha ele suspirava e gemia se contorcendo de prazer, ao mesmo tempo ele falava:
               - Não pára... Aaai...
               Ouvindo aqueles gemidos comecei a foder a bundinha carnuda de frango assado, minha posição favorita, enquanto eu metia bem devagar, beijava aquela boca gostosa e molhada, chupava a língua, ele gemia feito macho do jeito que eu gosto, nos entregamos um ao outro, estávamos agarrados pelas mãos com os dedos entrelaçados, ele cruzou as pernas em volta de mim e fiquei preso, comecei a meter mais devagar e socava mais fundo, a cada metida ele gemia e eu ficava mais excitado... Comecei a foder mais forte, olhei o pau dele e tava mole e eu queria duro, parei com as estocadas e caí de boca começando pelas bolas, puxava com os lábios e ia subindo já sentindo o caralho endurecer, lambia todinho e mamava a cabeça, deixei ele foder minha boca de novo, enquanto o cacetão estava ainda duro voltei a meter devagar, não queria gozar logo.
               Enquanto eu fodia aquele cuzinho apertado socava punheta no caralho grosso que pulsava na minha mão, lambuzava de cuspe e punhetava mais, o putinho começou a ofegar e senti seu pau contrair, percebi que ia gozar e aumentei a velocidade da punheta apertando muito o caralho dele, abri a boca instintivamente para beber o leitinho, ele gozou um jato que alcançou seu rosto seguindo de vários jatos sucessivos de porra grossa e bem branquinha, não agüentei, parei de meter e gozei em seguida enchendo o peitoral do moleque de porra, em seguida caí de boca na vara que ainda jorrava gotas de leitinho quente, punhetava e mamava aquela vara grossa escorregando na minha mão cheia de porra, mamava como se estivesse chupando uma mamadeira, queria engolir o cacetão.
               Lambi o peito esporrado, percorri com a língua o peitoral lisinho, sugando toda a porra espalhada, não deixei nenhuma gota e mais uma vez chupei seus mamilos, desta vez melados de porra fresquinha, ele suspirava ainda pedindo mais e acariciava meus cabelos. Estávamos moles, suados, ficamos nos beijando com minha boca meladinha de porra sentindo a respiração um do outro.
               Levantei da cama com ele no colo e fomos pro banheiro. Fiz questão de dar um banho nele, limpava e beijava cada parte de seu corpo enquanto ele sorria exibindo aquele rostinho de moleque safado que me enchia de tesão, me disse que nunca teve uma transa daquelas, que nunca uma garota tinha feito melhor. Que nunca alguém teve o cuidado e a atenção que eu estava tendo. Voltamos pro meu quarto trocamos os lençóis e deitamos agarrados, ficamos falando bobagens, ele adormeceu, fiquei abraçado nele cheirando sua nuca, seus cabelos, observando sua respiração, senti meu pau ficar duro novamente encoxando aquela bundinha macia e peluda, meu corpo estava totalmente relaxado, estava com o cara dos meus sonhos, não poderia ser melhor, não pensava em mais nada, peguei no sono sentindo o cheiro do meu machinho.
               Dormi um sono pesado, logo de manhãzinha acordei com o pau duro e uma vontade louca de mijar, olhei o relógio era umas 08h00, durante a noite trocamos de posição e o Caio estava me abraçando por trás me dominando, mostrando que também era macho, passei a mão entre as minhas pernas perto da bunda e tava toda melada, fiquei pensando se durante a noite o putinho teria tentado me comer, mas não tinha sentido nada, era somente a babinha que tinha saído do pau dele, afinal a gente estava pelado dormindo agarrados... Levantei depressa e corri pro banheiro... que mijada gostosa! Meu pau não queria amolecer, tive que mijar sentado no vaso.
               Quando voltei, o quarto estava iluminado sob a luz da manhã, vi o Caio deitado de bruços com as pernas abertas exibindo a bundinha maravilhosa que tinha sido minha, fiquei parado por alguns minutos admirando e observando... o cara que eu desejava, que me tirava o sono estava na minha cama, dormindo, descansando, indefeso, estava diante de mim para ser adorado e tratado com todo carinho, queria cuidar dele como se me pertencesse, lembrei da noite maravilhosa que tivemos, de cada detalhe, meu pau não amolecia e nessa hora endureceu mais, ficou totalmente erguido, pulsando, eu queria mais, comecei a me masturbar, me aproximei mais, ia gozar ali mesmo somente olhando aquele corpo nu que me enchia de tesão, estava alucinado, meu corpo fervia e meu coração disparava de novo, queria foder aquela bundinha mais uma vez...
               Subi na cama lentamente, segurei uma das pernas e comecei a massagear seus pés, sentia o cheiro e percorria com as mãos as pernas peludas. Ele começou a falar algo como se estivesse resmungando ainda dormindo, comecei a esfregar minha mão bem no meio da bunda tentando enfiar um dedo no cuzinho, chupei meus dedos molhando com saliva e consegui enfiar dois dedos, ele agarrou minha mão empurrando mais para dentro, fiquei me esfregando deitado em cima dele e aquela bundinha peluda acariciava meu cacete com os pêlos que pareciam veludo. Estava cada vez mais excitado, ia meter sem dó, mas queria que ele sentisse prazer e não dor.
               Peguei meu lubrificante que estava na gaveta do criado mudo e despejei na bundinha dele e no meu cacete, esfreguei bem, melando tudo, lambuzei meu pau com bastante lubrificante, o puto veio de “ré” com a bunda rebolando pra encaixar bem enquanto eu segurava meu pau. Ele estava mais preparado e comecei a meter sem dó.
               O safado estava com o corpo muito relaxado, parecia mesmo dormir. Desta vez não senti resistência, o cuzinho abriu bem e agasalhou meu pau, comecei a meter forte, agarrava a bunda com força, juntei as pernas e as nádegas dele pra apertar mais meu caralho, tinha passado muito gel e escorregava fácil, deitei por cima e comecei a falar umas besteiras em seu ouvido, chamei ele de puto e o caralho a quatro, metia forte e falava baixinho que ele era meu... Quase gozei dentro... Ele pediu pra eu esporrar a boca dele e foi o que fiz, parei de meter e deixei ele fazer um boquetão, o puto chupava muito gostoso e com vontade, gozei na boquinha e me surpreendi porque ele sugou toda a minha porra, não deixou cair nem uma gota, engoliu e ainda continuou a mamar como um profissional, não queria parar... Observava tudo aquilo enfeitiçado.
               Ficamos na cama o restante da manhã, abraçados, hipnotizados, moles, descansando, curtindo nossos corpos... Não queríamos saber de mais nada, esquecemos do mundo...

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