8 de janeiro de 2013

CONTO EROTICO .... PRIMO JORGE.



Menino alegre porem tímido e muito solitário.Meus pais trabalhavam o dia todo, eram donos de um comercio, saiam pela manhã e as vezes vinham em casa ao meio dia pra almoçar, ficavam por uma hora e só realmente estavam em casa a noite apartir das 20 horas.Meu pai tinha um irmão, Tio Rai, que morava numa fazenda proxima a nossa cidade. Seu filho o Jorge de 17 anos, passou a frequentar muito nossa casa para só retornar a fazenda no final da tarde. Como ele era mais velho, não me dava muita bola.
Eu achava ele muito bonito, um moreno forte, cabelos negros,olhos castanhos. Costumava ficar dias sem se barbear e aqueles pelos no seu rosto o fazia ainda mais bonito. Seu sorriso era lindo.



O tempo foi passando e realmente ele foi se aproximando. Passou a ficar um pouco mais na sala, vendo TV ou lendo. Passei a fazer companhia a ele na sala por algumas vezes e os papos passaram a fluir mais facilmente. Eu fazia somente por vontade de agrada-lo e ficar proximo a ele.
Sem perceber eu já estava apaixonado pelo Jorge. Sonhava em ve-lo nú, tocar seu corpo, beijar sua boca... Mas ele nem ficava sem camisa, se trancava no banheiro para tomar banho e já saia de lá vestido. Tentei algumas vezes abraça-lo, mas ele com jeitinho logo se afastava.
Estava chegando o verão e meus pais decidiram ir a praia. O Jorge resolveu ir conosco e fiquei super animado.
No domingo pela manhã saimos bem cedo. Chegamos a praia e não segurei a vontade de arrancar minha roupa e ir dar um megulho no mar. Estava sentado na areia quando vi o Jorge vindo em minha direção com uma latinha de cerveja na mão, usando uma sunga de praia bem pequena. Suas pernas eram grossas e totalmente cobertas por pelos. Não era peludo no peito, ou braços, mas do seu umbigo descia um caminho de pelos até onde começava a sunga. O tamanho da pica dele tambem me causou curiosidade. Ficava desenhado na sunga uma rola que parecia maior que a dos outro caras que eu via na praia. Ate a do meu pai não mostrava tanto assim.
Quando o Jorge parou a minha frente foi que percebi que tinha ficado olhando seu corpo, principalmente o recheio da sua sunga e desviei meu olhar para seu rosto. Ele me encarou e sorriu. Meu rosto queimou de vergonha e minha unica saida foi sair correndo para a agua. Ele veio atrás, ficamos mergulhando e rindo dos caldos que levavamos das ondas que acabei esquecendo da vergonha que tinha acabado de passar.
Quando estavamos saindo da agua, mais uma vez meu olhar foi direto na sua mala. A sunga do Jorge estava bem mais baixa, mostrando um verdadeiro matagal de pentelhos e sua rola ainda mais delineada no tecido molhado. Olhei pra ele e encontrei seu sorriso lindo. Como um imã meus olhos seguiram sua mão que desceu lentamente pelo corpo, pelo peito, barriga até chegar ao seu pau. Deu uma pegada firme, uma coçada na mala puxando ainda mais pra baixo sua sunga, quase mostrando todo o segredo que aquele pequeno pedaço de tecido guardava.Um arrepio e um tremor percorreu todo meu corpo como se eu estivese em pé nú, em meio a uma tepestade de neve.
- Voce quer perguntar alguma coisa Jr?
- Não Jorge.- Porque voce ficou me olhando tão diferente?
Nunca tinha te visto de sunga antes e achei bonito.
Ele sorriu e eu fiquei com vergonha.
- Jr, não fique com vergonha. Tambem te acho bonito, mas não podemos falar isso pra outros caras. Ta tudo bem entre a gente que somos primos e amigos.- Eu sei Jorge.
Tentava de todas as formas não olhar seu corpo, mas as coçadas e apertadas continuaram e eu acabava de boca aberta admirando aquela area da sua sunga.- Jorge, voce ja transou com alguem?
- Ja.- Respondeu.
- Sua rola é muito grande, né?
- Não é tão grande assim Jr.
- Deixa eu ver?
- Pra que Jr? São todas iguais.
- A sua parece ser muito bonita.
- Nao fala assim, alguem pode ouvir e entender mal.
Ele deitou e eu fiquei juntando areia na sua barriga como se estivesse fazendo ali um castelo. Fiquei olhando o recheio da sua sunga e desejando ter a coragem de tocar, abaixar sua sunga e ver sua rola de perto. Me ajoelhei ao seu lado e riamos muito da minha tentativa em construir o castelo e ele em destruir mexendo a barriga. Passava a mão, tentando juntar a areia e algumas vezes meus dedos tocaram (intencionalmente) sua pica. Vi absmado aquilo duplicar de tamanho ficando muito dura. Eu não era um santinho. Olhei para os lados, não tinha ninguem por perto e peguei no seu pau apertando um pouquinho.
- Para Jr.- Falou fechando os olhos.
Coloquei areia ali bem próximo para continuar acariciando aquele pauzão sem parecer tão óbvio minha intensão. Eu queria colocar a mão dentro da sua sunga e poder ver tudo sem aquele tecido molhado, mas tinha medo que alguem visse. Ia construindo meu castelo abaixo do seu umbigo e aproveitava para dar umas amassadas naquele pedaço de carne dura e linda.
- Para Jr. Alguem pode ver.
Sua voz estava rouca, seu corpo tenso, mas eu podia ver no seu rosto todo o tesão que ele estava sentindo. No meu corpo eu sentia um turbilhão de emoções. Nunca tinha sentido algo tão forte e eu so sabia que queria mais, muito mais... Segurei forte seu pau e tentei abaixar sua sunga, mas vimos que algumas pessoas estavam vindo em direção a praia e o Jorge logo sentou.
- Não vai não. Fica aqui mais um pouquinho.- Supliquei quase num desespero.
- Jr, se alguem ver isso nós dois estariamos ferrados. È melhor voce esquecer o que aconteceu aqui, viu?
Jorge levantou e entrou na agua. Quando saiu passou por mim e foi ficar na barraca com meus pais. Fiquei muito triste, um pouco mais tarde ele até tentou me animar me chamando pra dar um mergulho, mas me senti rejeitado e envergonhado.
Chegou a hora de irmos embora, era quase noite e os tres amigos do meu pai pediram carona, estavam bem tomados e o onibus demorou a passar.


Meu pai meio a contra gosto disse que sim, mas falou que ficaria ruim pois eu teria que ir no colo do Jorge.
O Jorge disse que não teria problemas e nos arrumamos para ir. Estavamos ainda molhados do mar e nem eu nem o Jorge colocamos calções. Senti um arrepio gostoso quando sentei nas suas pernas e seus pelos se arrastaram nas minhas pernas lisas.Os caras adormeceram logo, estava escuro e o cansaço me venceu. Teriamos quase duas horas de viagem pela frente. Estava sentado meio de lado, nas pernas, no colo do Jorge e tentei me arrumar um pouco. Ele segurando minha cintura me pos de pernas abertas com as dele juntas entre as minhas, assim, sentei exatamente na sua pica e ele me puxou para colocar a cabeça no seu ombro, passando um braço pela minha barriga, me abraçando. Logo senti que sua pica crescia, ficando totalmente dura. Aquilo pareceu queimar minha bundinha. Meu corpo ficou todo molinho e eu tremi um pouco.
- Ta com frio, Jr? - Perguntou o Jorge.
Minha mãe ouviu e nos entregou uma toalha grande falando:
- Falei pra voces dois tirarem a sunga molhada e vestir os shorts enchutos.
A toalha era bem grande, o suficiente para encobrir nos dois, do pescoço até as pernas.
Me movimentei um pouco, rebolando disfarçadamente em seu colo buscando uma maneira daquele pedaço de carne quente tocasse meu reguinho. O Jorge me abraçou, alisando minha barriga e sua boca ficou bem proximo ao meu ouvido. Sua respiração quente me fez tremer mais ainda. Não sabia ao certo o que fazer, na praia quando toquei sua rola o Jorge tinha dito pra esquecer o que tinha acontecido, agora eu estava sentado naquele pauzão e tudo ainda era mais gostoso. Meu coração batia forte, minha boca ficou seca e meu pauzinho tava duraço. Sabia que eu não podia fazer qualquer barulho e prestar a atenção pra que ninguem visse o que deixava tudo ainda mais excitante. Ele passou os dedos de leve entre minha barriga e os biquinhos dos meus peitos. Rebolou bem devagar como se nada estivesse acontecendo. Eu tambem de alguma forma tentava fazer aquilo ficar mais gostoso, queria sentir os pelos dele na minha bundinha e fiquei rebolando lento, as vezes forçando a minha bundinha pra baixo pra melhor sentir aquele pauzão quente e duro.Fingiamos dormir e o Jorge desceu as mãos me segurando pela cintura. Me puxou de encontro a seu colo, eu tentei morder com mihas nadegas sua enorme pica. Suas mãos passearam lentamente pelas minhas coxas, depois foi subindo devagar até minha barriga, alisou os biquinhos dos meus peitos pra depois descer e refazer os mesmos movimentos. Eu queria muito que ele me deixasse tocar no seu pau, mas na verdade não sabia como poderiamos fazer isso sem sermos percebidos. Era uma sensação extraordinaria, completamente nova e extremamente sensual. Senti vontade de tirar minha sunga e a dele, sentir a pica dele tocando minha pele, sentir todos aqueles pentelhos esfregando na minha bunda, mas não tinha coragem de fazer nada mais que rebolar, me abrindo e me oferecendo pra ele. Sentia uma vontade louca de abraçar e de acariciar ele da mesma maneira que ele me acariciava. Suas mãos passaram pelo interior das minha coxas e seus dedos tocaram meus ovinhos. Suspirei e ouvi bem baixinho ao meu ouvido ele fazendo:
- Shiuu!!!
Beijou meu pescoço e passou a lingua na ponta da minha orelha. Nesta hora tomei coragem e desci minha mão pelo lado ate chegar na sua coxa peluda, passando meus dedos ate chegar a sua sunga. Ele tambem deixou seus dedos encontrarem o elastico da minha sunga e foi metendo um dedo alcançando meu pauzinho duro. Segurei forte seu braço, com muito medo, mas muita vontade de continuar.
- Shiuuu!!! - Bem baixinho ao meu ouvido.
No som do carro passava uma musica: " Eu protegi seu nome pro amor, Em um condinome beija-flor...”
Seu dedo longo e grosso, dentro do elastico da minha sunga foi descendo e explorando meus ovinhos, descendo ainda mais ate ficar bem proximo do meu cuzinho. Eu tentei me abrir mais e busquei uma melhor posição para ele conseguir tocar minha bundinha, mas tambem não queria abandonar a sensação de ter aquela pica dura tocando meu corpo. Meus dedos coseguiram passar pelo elastico da sunga dele e tocar aqueles pentelhos que eu tanto queria ver, fui mais adiante e logo encontrei a cabeça enorme da sua pica toda melada com um liquido quentinho e escorregadio. Ele levantou um pouquinho minha bundinha pra que eu tivesse a chance de finalmente pegar em sua pica. Sua respiração ficou ainda mais rapida e seu dedo conseguiu encontrar meu cuzinho fazendo uma leve pressão bem na portinha. Tentei meter minha mão inteira na sua sunga dele, ele me levantou um pouquinho mais e puxou toda sua sunga para um lado deixando seu pau e ovos expostos pra minhas curiosas caricias. Nossos movimentos tinham que serem lentos, mesmo vendo que todos estavam dormindo, ate minha mãe, não podiamos deixar ninguem perceber nada. Meu pai dirigia cantarolando as musicas que tocava a fita cassete.
Eu estava no paraiso, fiquei apertando de leve a pica do Jorge, alisava a cabeca e ia até os ovos peludos. Adorava alisar seus pentelhos pra voltar a brincar com o meu mais novo e lindo brinquedo. Tava tudo meladinho e minha mão escorregava facil no pau dele. Tentei sentar novamente da forma em que sua pica ficava presionando minha bundinha. Ele fez em mim o mesmo que tinha feito nele. Minha sunga era bem folgadinha e foi facil puxar todinha para o lado deixando minha bundinha ficar toda de fora. Colocou sua pica entre minhas pernas e minha bundinha ficou roçando nos seus pentelhos causando uma sensação incrivel. Sua pica era enorme e ultrapassava minhas coxas, saindo muito ainda na frente abaixo do meu saquinho. Ficava alisando o que ultrapassava da pica dele, lambuzando tudinho com aquela galazinha gostosa. O Jorge usou gala para lambusar o dedo e meteu devagarzinho no meu cuzinho. Apoiei a cabeça no seu ombro levantei a minha cintura pra deixar a cabeça da pica do Jorge bem na entrada do meu cuzinho. Ficou tudo meladinho, quentinho, ele segurou na minha cintura e tentou forçar a portinha. Beijou muito meu pescoço, mordeu de leve minha orelha e forçou. Estavamos loucos, ele não iria conseguir me penetrar daquela maneira e desistiu. Colocou novamente a pica entre minhas pernas, juntando minhas coxinhas, apertando bem seu pau. Fiquei rebolando, ele segurando na minha cintura e rebolando tambem. Quando senti seus dedos tocarem meu pauzinho, num vai e vem delicioso, fui por instinto subindo e descendo, alisando a cabeça meladinha da sua pica precionando-a contra meu saco. Por alguns minutos perdemos a noção de onde estavamos, pois nossos movimentos se tornaram rapidos, fortes e nossa respiração ofegante. Nossa sorte é que o som estava ligado, meu pai continuava cantarolando o tempo todo, fumando um cigarro atras do outro com as janelas abertas e estava muito escuro, sem movimento na estrada.
Suavamos muito, com suas mãos passando por toda parte do meu corpo, mas principalmente no meu pauzinho. Eu não soltava sua pica entre minhas pernas e não parava de rebolar. Senti que ele adorava isto e conduzia as vezes meu rebolado segurando minha cintura. Um tremor descontrolavel tomou conta do meu corpo com uma vontade louca de urinar, mas não saia nada. O Jorge logo me apertou ainda mais e mordeu de leve meu ombro. Tambem comecou a tremer e senti jatos e jatos de um liquido cremoso e quente na minha mão, sobre meu pauzinho ate minha barriga. Teu abraço e mordida ate chegaram a doer e me assustei um pouco em ouvir como ele respirava. Ficou abraçado em mim, alisando e espalhando aquele creme que esfriava rapidamente em meu corpo. Fiquei completamente mole e ja não consegui fazer nada, adorei que ele tambem ficou quieto, so me abraçando. Adormeci.
Acordei com ele tentando consertar minha sunga. Sua pica estava mole, mas ainda muito grande. Coloquei minha mão entre minhas pernas e toquei nela que logo voltou a ficar dura.
O Jorge tirou minha mão e arrumou nossas sungas rapido, se mexendo e dizendo um pouco mais alto.
- Hey, rapaizinho. Acorda, já estamos quase chegando.
Olhei para o lado e os caras que foram de carona ja estavam acordando.
O Jorge fez com que eu sentasse somente em suas pernas, mantendo uma distancia entre minha bundinha e seu pau. Nao gostei disso, mas entendi que estavamos muito proximo de casa.
Chegamos, fomos comer algo, tomar banho e logo minha mãe veio me mandar dormir, pois tinha aula no dia seguinte, o Jorge foi para seu quarto. Eu estava cansado, mas meu corpo ainda ardia de vontade de sentir aquilo tudo de novo. Deitei e esperei a casa ficar em silencio pra depois ir para o quarto do Jorge. Ele abriu a porta do quarto com um sorriso lindo no rosto e eu pude ver que sua pica já estava dura na sua cueca...

3 comentários:

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  2. nossa que deçicia de conto, lembrei do meu primo tbm kkkk

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  3. Delícia de conto coisas perigosas sempre é bom

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