COROA DA LAN HOUSE TIROU MINHA VIRGINDADE... =]

Tenho três irmãs sendo eu o caçula e sempre fui mimado pelas três. Tinha sempre o carinho e a atenção da minha mãe e tias. Meu pai morreu quando eu era muito novo e cresci na convivência diária e unica com mulheres, provavelmente seja a razão de minha definição sexual e do meu jeito afeminado.

No colégio tinha apenas um amigo de verdade, Rodolfo de 17 anos, também homossexual e muito feminino. Um consolava o outro nas chacotas que os outros colegas faziam quanto ao nosso "jeitinho".

Na época eu tinha 15 anos. Eu era franzino, baixinho e loirinho, mal parecia ter a idade que tinha. Já o Rodolfo era bem mais alto, gordinho e muito falante, um verdadeiro palhaço. Por ser mais velho e tão extrovertido, ele já tinha relações sexuais e me contava em detalhes cada trepada que tinha, me deixando louco de inveja, pois eu era virgem e muito tímido para ter coragem de fazer algo. Fantasiava e ate tinha tido algumas oportunidades, mas na hora “H” fugia. Preferia minhas inúmeras solitárias punhetas a transar com esses molequinhos que o Rodolfo se relacionava.   

Certa tarde enquanto estávamos mais uma vez juntos, me relatou que no dia anterior havia ido a lan house que ficava bem próximo a nossas casas e que tinha transado com o dono de la. Era um senhor com a idade  avançada, que só andava de bermudas folgadonas e camisas abertas na frente mostrando o peito muito cabeludo. Contou que o cara tinha um cacete enorme e era muito sacana. Falou que o Senhor tinha comido ele tanto que ainda não tinha se recuperado e que seu cu todavia estava dolorido.    

Quando ouvi aquilo algo acendeu dentro de mim, um fogo, um tesão imenso e a curiosidade de ver e sentir um pau assim tão grande. Em todas as minhas fantasias estavam presentes a imagem de cacetes anormais de tão grandes. Nos sites de putaria que eu buscava, poucos chegavam ao tamanho ideal dos meus sonhos e sempre achava que seria quase impossível me deparar com um assim na vida real.

Passaram alguns dias e a possibilidade de ver um cacete monstruoso  como falou o Rodolfo, não saia da minha cabeça   Resolvi ir até lá. Pelas indicações de Rodolfo, imediatamente me dei conta de que aquele senhor no balcão era o que havia arrebentado as ultimas pregas do meu amigo Rodolfo. A Lan house acabara de abrir, havia apenas uma menina fazendo pesquisas. Apesar do nervosismo fui ate ele e solicitei uma máquina.  Busquei em todas as páginas que pude, cacetes grandes e grossos pra fantasiar qual seria a mais próxima em tamanho, grossura e cor da do Senhor do balcão. Olhava pra ele e depois para a tela do computador. Estava tão excitado que acabei me distraindo com um videozinho que encontrei.

Sem que eu percebesse, lá estava ele, atrás de mim, a olhar o que eu pesquisava. Não tinha mais como esconder, ele estava vendo que eu me deliciava com a imagem de um negro com o pau enorme comendo o cu de um carinha. Ele encostou-se em meu ombro e esfregou um volume enorme. Como uma corrente elétrica passando pelo meu corpo, me arrepiei, tremi assustado e nervoso com a situação.  Apaguei a tela da maquina.

- Rodolfo me falou sobre você!!!- Saiu da minha boca sem querer.

- Falou o que?- Perguntou.

- Do tamanho… - Falei baixinho e olhei para a região da sua virilha.

Ele riu. Eu não podia ver nada, pois sua camisa era bem folgada e longa, cobrindo ate metade da sua coxa. Ele ligou a tela da maquina em que eu estava sentado e a pica enorme do negão estava la, numa foto, tomando a metade da tela.

- Quer ver um de verdade??? - Indagou ele sussurrando em meu ouvido e voltou a encostar a sua mala no meu ombro.

Fiquei em silêncio louco de vontade de dizer que sim, mas muito envergonhado. Olhei a menina que estudava numa outra maquina e vi que ela não percebia nada o que estava acontecendo.

Aquele Senhor desligou minha maquina e falou no meu ouvido:

- Vai la pro banheiro no fundo daquele corredor, espera la que eu vou arranjar alguém pra olhar aqui um pouquinho ate eu terminar com você…

Pegou em minha mão e colocou em cima da sua pica. Tava durona e parecia muito grande e muito grossa. Minha boca encheu de água  Levantei e fui seguindo pelo beco escuro e apertado. No fundo do beco tinha uma escada, logo ao lado uma porta onde era o banheiro, muito pequeno e sujo, apenas com um vaso sanitário.  Entrei deixando a porta aberta e fiquei ali esperando. Logo ele chegou, entrou e fechou a porta. Mal cabia nós dois ali dentro, então sentei no vaso sanitário ficando com o rosto a altura de sua cintura. Rapidamente ele abaixou sua calça e colocou para fora seu cacete.  Estava flácido, mesmo assim era muito grande com uma cabeça bem grossa, aquilo mole era bem maior que a minha dura.

- Vamos lá...Não temos muito tempo. Faz ela ficar dura!!! - Exclamou ele ansioso pois precisava voltar ao balcão.

Peguei com uma mão, puxei a pele que cobria sua cabeça e comecei devagar uma punheta, até que começou a engrossar em minha mão e ficar dura. Primeiro comecei a lamber, depois abri minha boca e mamei até deixa-lo ereto em sua totalidade. Mal conseguia engolir a cabeça e tentava punheta o restante que ficava de fora. Era tremendamente grosso e gigantesco, se pudesse medi-lo ali com certeza seria entre 20 e 25 cm de carne dura e grossa.

Com dificuldade chupava e respirava pelo nariz. Alem do tamanho me impressionava com rigidez. Ele segurou minha cabeça e começou a movimentar-se fazendo aquela cabeça encostar em minha garganta causando  desconforto. Dai para frente não foi difícil fazê-lo ejacular. O primeiro jato foi fraco mais os três seguintes foram fortes e abundantes. Tentava tirar minha boca pois não queria beber daquele leite gosmento. Era a primeira vez que recebia esperma em minha boca e ele segurou minha cabeça até que a última gota saísse de seu cacete e que evidentemente eu houvesse engolido tudo.  Senti aquele liquido descer por minha garganta deixando minhas amígdalas meladas com sua porra.

-Vejo que você gostou minha puta linda!!!

Ele abriu a porta e me disse:

-Vem amanhã as 10 horas, alguém vai ficar cuidando do balcão e poderei lhe dar mais atenção!!!

Tinha toda a noite e a manhã do outro dia para pensar se valia a pena deixar meter um cacete de enorme calibre em meu cu virgem.

No dia seguinte, pontualmente as 10 horas eu estava la. Ele estava no balcão, alguns clientes em suas máquinas buscavam coisas na internet e logo seu ajudante chegou. Nem disfarçamos  ele pegou em meu ombro e me direcionou para o beco, fizemos o mesmo percurso que eu fiz no dia anterior, mas desta vez subimos uma escada. La em cima era um lugar empoeirado, havia um colchão no canto e alguns equipamentos estragados esparramados pelo chão.

Ele rapidamente tirou toda sua roupa, não era muito alto, devia ter 1,60 de altura, magro, pernas finas. Seu rosto era feio, era meio calvo e não cheirava bem. As únicas coisas que realmente eram belas em seu corpo, era as grandes bolas que tinha e aquela pica grossa e gigantesca.

Tive que fazer o mesmo tratamento do dia anterior para deixa-lo duro, porém desta  vez, eu estava nu também e suas palavras denotavam a ansiedade e o quanto estava excitado em saber que ia tirar meu cabacinho.

-Vou meter em você de uma forma que até o último milimetro da minha pica vai entrar em seu intestino!!!

Me colocou ajoelhado no colchão de quatro e com a bundinha empinada, ajoelhou atrás de mim e começou a lamber meu cu, espalhando muita saliva e com o dedo dilatava meu esfincter, lubrificando as paredes de meu reto. Logo começou a pincelar aquela coisa enorme em meu rabinho dando golpes bem no olhinho do meu cu. A sensação era maravilhosa, mas eu sentia medo do que estava por vir.

Ele pegou minha cueca e colocou dentro de minha boca para que não gritasse, forçou a entrada segurando firme meu quadril, mesmo assim gritei alto. Recebi uma palmada forte na bunda.

-Para seu louco, os clientes vão ouvir!!!- Falou o velhote.

Senti como que se alguém cravava um punhal e que meu esfincter se partia em mil pedaços. Quanto mais ele empurrava, mais meu cu ardia, chegou até quase tirar para logo depois empurrar com decisão e firmeza, fazendo-me ver estrelas. Seus pentelhos roçaram minha bunda, me fazendo sentir totalmente arrombado. Eu estava suando muito, tremia e minhas pernas amoleceram. Me joguei sobre o colchão sujo, sentindo o peso do velho em minhas costas e mordia forte a cueca totalmente entalada na minha boca. O velho passou a socar rápido e eu tentava tirar meu cu da reta, ate que sua pica saiu de dentro de mim, me dando um certo alivio, mas para logo depois sentir um vazio. Recebi outra palmada na bunda enquanto ele me virava no colchão, me colocando de frago assado, segurando minhas pernas senti a  cabeça da sua pica rocar o boquinha do meu cu. Metia o dedo e ficava olhando todo orgulhoso o estrago que ja tinha feito. Mais uma vez o velho meteu com toda firmeza ate o talo. A dor era tanta que me fazia suar e tremer cada vez mais, mas minha pica estava durona arrastando na barriga dele.

- Quero ver tua carinha enquanto meto em teu rabo. Não é todo dia que tenho a sorte de ter uma bebezinho lindo com um cu tão apertado.

O velho me comia e se deliciava olhando minha cara de dor e prazer. Deitou sobre mim metendo sua língua no meu ouvido, segurando nos meu ombros. Sentia sua barba por fazer arrastando meu pescoço e ele me chamando de bebê gostosa.

Eu alisava os pelos das suas costas sem saber ao certo se eu queria que ele parasse para amenizar a dor ou se eu queria continuar sentindo a delicia de ter um homem de verdade me abraçando e me comendo como eu sempre sonhei ser comido. Fiquei beijando seu pescoço e gemendo baixinho no seu ouvido.

- Geme bebê. Ta gostando do meu pau todinho no seu rabinho????

Eu definitivamente queria mais.Ele acelerou as estocadas e a fricção do meu pau na sua barriga me fez gozar.

- Ta gozando seu puto? Morde meu meu pau que também vou gozar.

E gozou tanto que senti la no fundo as esguichadas de porra em meu intestino, fazendo com que a dor diminuísse e que sentisse uma sensação gostosa de prazer.

Quando ele se saciou dentro de mim, seu cacete começou a perder a rigidez e gemendo baixinho soltou seu corpo relaxado sobre o meu. Senti seu pau saindo de meu interior e a sua porra com sangue escorrer pelas minhas pernas deixando meu cu ardendo.

Ficamos abraçados e eu não cansava de acariciar suas costas, ouvindo sua respiração pesada pertinho do meu ouvido.

Quando ele ia levantar, abracei e pedi muito dengoso que ficasse mais comigo. Ele rio e me beijou no rosto. Ele levantou e ficou procurando um pano pra nos limpar. Eu ficava olhando abismado o tamanho daquele cacete mole, porém grande balançando entre suas pernas. Me entregou um pano velho  para enxugar aquela meleca que saia de dentro de mim e enquanto nos vestimos me disse:

-Volte quando quiser! Gostei do seu cu e vou querer de novo.

Ao descer as escadas, passei pelo rapaz que estava no balcão andando com as pernas abertas. Este me olhou com um sorriso cínico como que dizendo "Se ferrou! Quem manda buscar picas grossas e grandes".

Fui cambaleando pra casa e fiquei uns dias sem poder sentar direito, mas logo que melhorei voltei ao Cyber pra mais uma dose gostosa de pica…