10 de junho de 2013

FODA COM GUARDA MUNICIPAL ...ADEUS VIRGINDADE.

Aconteceu comigo há um ano atrás, quando eu tinha 18 anos.
Era uma Quinta-feira de inverno, fazia muito frio e garoava um pouco. Estava voltando para casa depois de participar de um jogo de futebol pela escola. Moro num bairro distante do centro e quando desci do ônibus percebi que não tinha energia elétrica no bairro, as ruas estavam escuras e vazias, só se via as luzes dos carros.
Na hora fiquei com medo, estava tarde 21:30 e do ponto de ônibus até minha casa eram uns 15 minutos de caminhada.
Andava rápido, tremendo de medo, olhando para todos os lados. Na metade do caminho, perto de uma escola, olhei pra trás e vi que estava vindo um carro da guarda municipal (na hora pensei: tomara que ele me acompanhe até em casa, por outro lado fiquei com mais medo, pois os guardas do bairro tinham fama de "mal"), continuei andando de cabeça baixa.
Ao chegar perto de mim o carro parou, desceu um segurança de dentro e ascendeu uma lanterna direcionando a minha cara.
- Pra onde você está indo garoto?- Perguntou ele.
- Pra casa.- Consegui responder.
- Onde você mora?
- Aqui perto.
Ele me olhava fixamente, depois de um certo silêncio foi abaixando a lanterna clariano as partes do meu corpo até parar no meu pau. Fiquei totalmente envergonhado e assustado ao mesmo tempo. Ele voltou a lanterna pro meu rosto e com um olhar sarcástico, disse:
- Encosta na parede!
Minhas pernas tremiam de frio e de medo, eu não devia nada, não tinha que passar por revista nenhuma, ainda mais de guardinha municipal de ponta de rua, mas fiz o que ele mandou.
- Fica quieto, só eu falo aqui, ok?
- Ok - respondi com a voz trêmula.
Mandou que eu colocasse as mãos pra cima, afastasse as pernas e começou a me revistar. Foi do pescoço aos pés apalpando os lados do meu corpo, depois foi subindo por entre as pernas parando na minha bunda. Verificou um bolso de trás da minha calça de moletom  senti ele passar os dedos comprimindo a minha bunda com vontade. Colocou as mãos em minhas nádegas apertando levemente e foi deslizando pela minha cintura até chegar no meu pau, deu um aperto e continuou com uma mão passando pelo saco parando com um dedo bem no meu rego, logo em cima do meu cu. Ele se encostou em mim, senti o pau dele duro na minha bunda enquanto continuava a "revista" e mesmo tentando me controlar, meu pau tambem ficou duro. Ele segurou na minha cintura e perguntou:
- Quantos anos você tem?
- 18.
- Mas porque você está andando por aqui a essa hora sozinho, ainda mais sem luz, você não sabe que é perigoso?
- Eu sei, mas estou voltando de um jogo na escola.
- Você não deveria estar aqui... – Falou baixinho na minha orelha.
Ele me soltou, pediu que eu virasse e pegasse minha mochila.
Minhas pernas tremiam tanto que não tinha certeza se conseguiria andar.
- Entra no carro!
- Mas eu preciso ir pra casa.
- Cala a boca, eu sou autoridade aqui. Você vai chegar em casa, mas não agora. Entra no carro…
- Mas eu não fiz nada!
- Se você me responder mais uma vez, a coisa vai ficar feia. Eu tô mandando você entrar no carro.
Eu, quase chorando, não tive outra alternativa senão entrar pela porta de trás que ele segurava aberta. Milhões de coisas passavam pela minha cabeça, entre elas, uma certa excitação. Depois ele entrou no carro e começou a dirigir, me levando até uma fábrica abandonada ali perto estacionando nos fundos. Desceu e abriu a porta para que eu descesse sem nada falar, segurou no meu braço me guiando pelo caminho que a lanterna iluminava. Entramos num galpão, subimos uma escada e chegamos numa sala, onde parecia ter sido um escritório. Lá tinha uns armários e duas mesas.
Parei no meio da sala, deixei a mochila cair no chão e quase chorando pedi que não me machucasse. Ele se aproximou, passou a mão na minha bunda, foi me envolvendo com seu braço forte e segurou no meu pau que estava começando a ficar duro novamente.
- Você sabe porque estamos aqui e pelo jeito você ta gostando.- Falou enquanto beijava meu pescoço.
Pelo que percebi ele devia ter uns 40 anos, moreno claro, um pouco mais alto que eu, não tinha barba, mas seus braços eram peludos e fortes. Mostrava uma barriguinha, mas seu corpo estava bem em forma.
Eu estava tenso, muito nervoso e ainda com medo, mas fui deixando acontecer.
- Hummm! Como você tá cheirosinho, lavou bem este cu?- Falou no meu ouvido.
Não falei nada e me afastei quando senti sua mão entrar pela parte de trás da minha calça. Ele segurou forte meu braço causando dor, me fazendo gemer e reclamar. Me abraçou forte por trás, uma mão foi em direção ao meu pau a outra foi por baixo da minha camisa para o biquinho do meu peito apertando e me fazendo suspirar alto.
- Deixa de frescura garoto teu pau ta duraço e teu cú ta piscando, agora diz pra mim que você não quer. Vai, fica de joelhos!
Mostrou sua voz rouca e possante em sua ordem e eu imediatamente obedeci. Ele pegou minha mão, colocou sobre seu pau e apontando a lanterna pra minha cara, disse:
- Essa arma é toda sua, tira ela daí de dentro e brinca com ela.
Eu apesar de assustado e sem experiência nenhuma, fui abrindo o cinto, descendo o zíper com meus dedos trêmulos, abaixando a calça até ficar diante a uma cueca branca com um belo volume pulsante dentro. Comecei a passar a mão no pau dele por cima da cueca, ele segurou em meus cabelos se esfregando em meu rosto. Rebolava pressionando a pica por baixo da cueca em meus lábios.
Segurei pelo elástico da cueca dele e fui abaixando fazendo saltar pra fora seu caralho completamente duro. O pau dele não era grande devia ter uns 16 ou 17 cm, mas era lindo, bem grossinho e com uma cabeça que parecia um cogumelo vermelha e brilhante.
Finalmente tinha em minhas mãos uma pica de um homem e desejei no íntimo um pouco mais de luz para melhor investigar aquele monumento. Comecei a masturbar o seu cacete completamente hipnotizado, sabendo que nunca mais esqueceria aquela cena, estava super duro apontado para cima, pulsava, pulando no aconchego da minha mão.
Ele colocou a lanterna na mesa virada pra gente, colocou suas mãos na minha cabeça acariciando meus cabelos.
- Isso garoto, agora põe ela na sua boca.- Falou forçando de leve minha cabeça.
Eu não queria, na verdade eu não sabia o que fazer, tinha até um certo nojo e fiquei parado. Já tinha sentido desejo de estar assim uma vez com meu amigo Marcelo, mas eu achava que nunca aconteceria. Eu não era gay, ou não pensava que seria gay, apesar do sentimento cada dia mais forte por este meu amigo.
O guarda mandou colocar na boca logo, segurando pela minha nuca forçou seu quadril e ficou esfregando sua pica na minha cara, espalhando aquela enorme quantidade de baba que saia dela. Eu estava ficando louco de vontade, mas sentia vergonha e medo.
– Chupa garoto, tô doidão pra meter minha pica na sua boquinha linda.      
Segurou a pica e ficou fazendo os movimentos lentos de vai e vem bem nos meus lábios  tentando meter. Fui sentindo o gostinho salgadinho e não consegui resistir mais, abri a boca e ele foi metendo devagar até atingir minha garganta. 
– Humm !! Que delicia… - Gemeu ele.
Enquanto eu ia chupando sua pica, ele se agarrava nos meus cabelos gemendo, entrando e saindo da minha boca. Eu explorando com a língua a cabeça daquela pica, tentando fazer uma boa mamada apesar da minha total falta de experiência. Ele pediu que eu chupasse as bolas dele e fui deslizando minha língua nos seus pentelhos ásperos muito mais além do seu saco quase atingindo seu cú. O carra urrou como um animal tentando se abrir para as investidas da minha língua.
Depois voltei ao seu pau e continuei a chupar só a cabeça. Era gostoso, eu passava a língua em volta, chupava e chupava querendo mais e mais…
- Chupa tudo! Que delicia…
Eu engoli a pica dele até onde podia, estava quase toda enterrada na minha boca, quando ele segurou pela minha nuca e rebolou tentando meter ainda mais.
- Isso, isso, gostoso, chupa. Engole ela todinha…
Engasguei, ele afastou minha cabeça me deixando a procura de ar respirando ofegante e desesperado. Me mandou levantar e virar de costas, sua mão apertou minha bunda, passou o dedo bem no meu rego e empurrou forçando o tecido em busca do meu cu. Empurrou meu corpo e me apoiei na mesa, ele ia me colocando na posição que queria sem ao menos me falar uma palavra. Segurou minha cintura, encostou em mim e começou a beijar meu pescoço falando baixinho no meu ouvido:
- Tá gostando garoto?
- Sim.- Falei baixinho morrendo de vergonha, mas cheio de tesão.
Ele rebolava e foi abaixando minha calça devagar até minhas coxas, acariciou minha bunda ainda de cuecas, tocou com a ponta do dedo meu cú e se encostou de novo colocando o pau entre minhas pernas. O calor do seu pau fazia meu cu piscar e desejei sentir em minha pele seus pentelhos, sua pica, aquela baba morna escorregadia.
- Você tem uma bundinha gostosa e eu quero ela pra mim.- Sussurrou, dando beijinhos no meu pescoço.
Fodendo lentamente minhas coxas, sem pressa, e eu com minha respiração acelerada, meu coração parecendo que ia pular do peito, mordendo meus lábios pra não soltar um gemido de prazer.
Segurando o elástico da minha cueca, passou a me provocar, baixando um pouco até expor minha pequena  bunda, se esfregava em mim e depois subia minha cueca. Lambia minha nuca e falava baixinho:
- Quer me da a bundinha?
Eu não conseguia falar e ele repetia a provocação com minha cueca perguntando mais uma vez.
- Nunca fiz isso, por favor não me machuca. Deixa eu ir embora.- Falei sem muita convicção.
Ele abaixou minha cueca colocando a cabeça do pau bem na portinha do meu cú e forçou. Gelei e minha primeira reação foi tentar fugir dos seus braços. Me puxou forte pelo meu cabelo pra me mostrar que estava no controle.
- Relaxa que dói menos garoto.
Cuspiu na mão e espalhou molhando meu cu metendo um dedo sem nenhum aviso, gritei pelo susto e um pouco de dor, mas quase gozei com o ato. Eu só empinei a minha bundinha pra facilitar as coisas pra ele, mas não falei nada. O guardinha mordiscou minha orelha e falou baixinho:
- Hummm ! Que cu quentinho, apertadinho…
Minha calça e cueca já estavam nos meus tornozelos e eu abri ainda mais minhas pernas ficando na ponta dos pés de tanto tesão.
- Quero ouvir você dizer que quer dá a bundinha pra mim.- Disse ele com autoridade na voz.
Eu, completamente sem jeito e envergonhado, falei rápido e bem baixinho:
-Quero dar a bunda pra você!
-Não ouvi, repete!- Falava isso fodendo meu cu com seu dedo.
-Eu quero dar a bunda pra você.- Falei mais alto, num suspiro de puro desejo.
- Então se você quer vai ter...
Eu tremia muito, estava excitado, nervoso e com medo ao mesmo tempo.
Ele colocou a mão esquerda na minha cintura, com a direita segurou o pau e colocou na minha bunda, bem no meu cu. Rebolava e pincelava seu cacete forçando de leve.
-Tá gostoso assim, tá?
-Tá.- Eu mal conseguia falar.
-Se você quiser eu paro.
-Você quem sabe.- Foi o que minha timidez deixou eu falar.
Lógico que eu não queria que ele parasse, era uma experiência nova e por ser “proibido”, num lugar arriscado e com uma pessoa estranha, ficava ainda mais gostoso.
-Meu pau quer brincar com a sua bunda. Brinca com ele, vai. Rebola nele…
Coloquei a mão pra trás e segurei o pau dele, comecei a movimentar pra cima e pra baixo, espalhando a baba por todo meu rego, enquanto ele beijava meu pescoço e segurava o meu pau. Colocava a cabeça do seu caralho no meu cu e rebolava timidamente, mas percebia que isto causava nele um grande tesão. Estava muito bom, porém eu estava preocupado com a hora de chegar em casa e também com a dor quando ele tentasse meter em mim.
Ele se ajoelhou, passou saliva no dedo e começou a meter bem devagar no meu cu, enquanto beijava e mordia de leve minha bundinha.
Levantou, encostou o pau na minha bunda e disse:
- Agora vai ficar ainda mais gostoso.
Eu estava com as mãos apoiadas na mesa, com a bunda empinada, toda exposta pra ele e percebi que eu também queria muito aquilo. Queria ele todo dentro de mim, mas não conseguia emitir um som e sentia medo da dor. Ele lubrificou o pau e meu cú com muita saliva, encostou em mim e começou a forçar. Tentei relaxar e facilitar sua investida, não demorou muito e ele conseguiu. O pau dele entrou estourando as minhas pregas, senti uma dor forte e gritei apertando minha bunda tentando impedir que ele entrasse mais. Ele recuou um pouco com cuidado.
- Humm !!! Que apertadinho !! A dor vai passar logo, logo…
Então devagar porém firme, ele foi empurrando a pica no meu cú até eu sentir seus pentelhos na minha bunda. Ficou ali parado, me abraçando.o,
– Humm!! Que delicia… - Ele murmurava.
Tirou bem lentamente, pincelou na portinha e foi metendo de novo. Que sensação gostosa eu estava sentindo! Doía um pouco, mas não atrapalhava o tesão que era imenso. Fez isso algumas vezes, bem lento, com carinho e sempre beijando meu pescoço e soltando gemidos de prazer. Isso tudo me dava mais tesão. Estava sendo dominado por um verdadeiro macho que sabe como foder um cu.
- Tá gostoso, garoto?
- Sim.- Falei quase gritando.
– É assim que gosto de ver uma bicha. Gemendo e gritando de tesão com minha pica toda enfiada no rabinho…
- Enfia mais!- Eu pedi.
- Ai delicia. Vou meter sim, meter bem gostoso neste seu rabo lindo.
Tirou a pica novamente, cuspiu bastante nela e espalhou mais saliva no meu cu. Meteu tudinho em mim, até ficar coladinho, me puxando pela cintura, me arrancando suspiros. Ele começou a movimentar pra frente e pra trás, suavemente, me abraçando forte, só rebolando o quadril.
- Geme gostoso garoto, geme…
Meio sem jeito, ainda envergonhado, comecei a gemer.
- Isso, isso!!! Ai!!! Geme na minha pica…
- Mete mais, me come… - Com surpresa me ouvi implorando o cara por rola.
- Hummm, hummm!! Que cu gostoso… Fala besteira pra mim, fala.
- Mete tudinho em mim. Me fode.
- Fala mais, fala mais...  Que delicia !!! Fala senão te algemo. Te dou uma surra de cassetete. Fala garoto, vai !!
- Me come guardinha. Me fode como você fode uma puta…
- Isso, seu moleque. Eu sou seu dono, entendeu?! Eu mando em você. A partir de agora sua bundinha é minha, só minha.
– Então me fode meu macho…
Eu estava louco de tesão, nunca tinha pensado em falar daquela maneira com alguém  Eu queria me masturbar, mas não dava pois minhas mãos estavam apoiadas sobre a mesa pra me impedir de cair com minhas pernas bambas.
Ele foi aumentando a velocidade, pra frente e pra trás, o barulho do corpo dele batendo contra o meu era alto, contrastando com o silêncio daquele lugar abandonado. Era uma sensação maravilhosa sentir um homem abraçado em mim, os suspiros em meu ouvido e seu pau arrombando meu cu, parecendo que queria entrar por inteiro em mim. Fazia frio, mas meu corpo estava pegando fogo, quando ele afastava o corpo um pouco de mim, eu sentia a falta do seu contato, do seu calor e me contorcia para poder ficar juntinho a ele novamente, colocando minha cabeça no seu ombro. Ele parecia entender e me abraçava forte novamente, deslizando suas mãos pelo meu corpo, meu peito, barriga…
- Eu vou gozar. Vou gozar muito nesse seu cu gostoso, se prepara seu gostoso, se prepara moleque lindo.
Seus movimentos eram tão fortes e rápidos que parecia que me levantaria do chão se ele não tivesse me segurando. Alguns segundos mais e pronto, ele gozou me abraçando forte e gritando alto. Após terminar de ejacular, ele ofegante colocou a cabeça no meu ombro e ficou por um tempo sem dizer nada. Ainda com a pica dura todinha dentro de mim pude sentir um pouco da sua porra escorrer do meu cu.
- Garoto, você foi demais.- Disse ele beijando meu pescoço.
- Foi gostoso!- Falei com uma voz rouca.
- É, realmente foi, mas ainda não acabou!
- Não?! – Perguntei surpreso.
- Não, acho que alguém aqui também precisa gozar!
Dei um sorriso tímido com ele ainda abraçado em mim por trás, segurou meu pau e começou a me masturbar.
-Quero ver você gozar gostoso.
-Vou gozar muito – Eu disse, gemendo.
Não demorou muito e meu pau espirrou porra pra todo lado. Nunca tinha gozado tanto!!! Curti demais aqueles segundos.
Ficamos ainda um tempinho em silêncio abraçados tentando controlar nossa respiração. Até que ele se afastou, tentando encontrar com a lanterna alguma coisa pra nos limparmos.
- Me da sua cueca. - Falou.
- Pra que? Não posso chegar em casa com a cueca toda suja, cheirando a foda.
- Mas esta cueca vai ser minha. Quero ela pra mim pra poder lembrar sempre dessa sua bundinha gostosa.  
Apesar de achar estranho, concordei.
-Ok, é sua.- Entreguei a cueca na mão dele.
Ele se limpou, se aproximou de mim e limpou minha bunda, depois olhando bem pra mim, cheirou a cueca.
- Humm, muito bom! E não se esqueça que eu continuo sendo autoridade. O que acabou de acontecer aqui fica só entre eu e você, ok?
- Pode deixar, não vou contar pra ninguém.
- Assim que eu gosto. Porque se falar vai arrumar problemas, você me entende né?
- Entendo. Ninguém vai saber.
Nos vestimos e saímos da fábrica abandonada.
-Eu vou te deixar próximo a sua casa pra ninguém ver, ta bem?
-Tá
Entramos no carro e só mostrei o caminho.
- Pronto. Você está entregue. – Falou quando mandei ele parar.
Eu desci do carro e antes mesmo de conseguir falar alguma coisa ele seguiu, nem sabia qual o nome dele.
Ainda não tinha voltado a energia elétrica quando cheguei em casa e minha mãe estava desesperada coma minha demora, inventei uma história qualquer e fui para o quarto. Fiquei pensando em tudo que tinha acontecido e jurei pra mim mesmo que aquilo tinha sido uma única vez, que jamais eu voltaria a fazer com ninguém  Mas as lembranças dos detalhes daquela loucura gostosa fez minha pica voltar a ficar dura e acabei batendo uma punheta, gozando deliciosamente com meu dedo alisando meu cu ainda dolorido. Tá bom, talvez eu deixe só o Marcelo me comer uma vez e pronto...

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