8 de janeiro de 2013

A VOLTA DE PAULO – O MEU NEGRÃO




Me chamo Mauro, as histórias que narro ocorreram quando eu tinha 18 anos … tenho cabelos pretos que vão até o ombro, pele lisa, macia e bem branca. Sou pequeno para a minha idade. Da minha turma do colégio sou o menor.
Já havia se passado aproximadamente um mês e dez dias do meu último e segundo encontro com Paulo (ver relato: “Segundo encontro com o negro que foi meu primeiro homem”). Cabe aqui dizer que Paulo é negro, alto, mal encarado, e tem um pau de18 cm.
Estava eu, meu pai e minha mãe em um supermercado da cidade fazendo as compras para o final de semana… era sexta-feira…  meus pais seguiram adiante e  eu fiquei  pra trás olhando umas revistas que estavam expostas em um corredor… Estava distraído quando sinto alguém se encostando por trás de mim e me abraçando pele cintura… Olhando para trás assustado vi que era Paulo… o “meu negrão”… estava sorrindo para mim com aquele sorriso branco e lindo… Olhei para os lados assustado para ver se ninguém havia visto aquilo… principalmente meus pais…
Paulo rindo falou “…calma minha menina …não vou te entregar…” rapidamente me falou que esteve fora a trabalho mas que me queria novamente… me disse então “…amanhã de tarde volte lá na obra…” e foi saindo sem deixar eu responder… Minha mãe já vinha se aproximando e perguntou quem era que estava falando comigo… Falei que era um cara que apitava nossos jogos no campinho que ficava afastado da cidade em que eu e meus amigos seguidamente íamos jogar futebol. Disse para a mãe que ele havia me avisado que amanhã (sábado a tarde teria jogo)…
Passei a noite quase em claro excitado pelo que poderia acontecer no outro dia… só fui dormir de manhã… levantei por volta das 11 horas… tomei um grande café e falei para meus pais que não iria almoçar pois havia tomado café a pouco tempo e que queria estar cedo no campinho para o jogo… Fui para o banheiro e tomei um grande banho…  lavei bem o meu cuzinho, como já´estava virando um costume, enfiando a mangueirinha lá dentro… queria estar bem limpinho para o meu macho… 
No quarto me perfumei com um perfume de minha irmã… coloquei até no cuzinho… meu negrão merecia… coloquei a calcinha que havia pego da irmã do Fernando (ver relato: “Dormindo na casa de Fernando”) e coloquei uma camiseta minha que já estava pequena… ficava quase como uma babylook… por cima coloquei um abrigo… pois para meus pais o filhinho ia jogar bola… Ironicamente pensei… não deixa de ser… só que são com duas… rsrsrs.
Eu estava ansioso… sai de casa eram apenas 12 horas e 50 minutos… Dirigi-me apressado para a construção… mas cuidando para não ser visto…
Lá chegando olhei para os lados e não vi ninguém… entrei e ouvi vozes… assustado constatei que Paulo não estava sozinho… as vozes vinham do pátio da casa… pelo cheiro estava rolando um churrasco… Parei no meio do caminho e já estava pensando em ir embora quando ouvi a voz de Paulo “…nada de ir embora Maurinho…” Paulo vendo a expressão de medo e surpresa em meu rosto disse “…pensa que não fiz minhas pesquisas? …já sei teu nome, onde mora e de quem é filho…” se aproximando de mim passou a não na minha bunda e sussurrou no meu ouvido “…isso putinha… veio de calcinha…” Me pegando pela mão me levou para o pátio atrás da casa… Tinha lá mais cinco homens… todos, pela aparência, pedreiros… funcionários da obra…
Paulo sorrindo para os amigos disse “…este é o Maurinho aquele de que falei para vocês… vamos tratar ele bem em moçada?…” todos riram… Paulo começou as apresentações na ordem em que estavam sentados em volta de uma mesa cheia de cerveja e cachaça… Primeiro foi o Pedro… era o chefe da obra… era gordo e careca… devia ter seus 55 anos. Ao lado dele estava sentado o Kaká… era o mais nove deles… tinha 19 anos e era bonito… tinha cabelos louros e era bem atlético e queimado do sol… Em seguida fui apresentado ao José que tinha seus 40 anos e tinha uma cicatriz no lado direito do rosto… (mais adiante fiquei sabendo que foi por uma faca em briga de bar). Ao lado dele estava o Márcio… um enorme negrão… um armário de quase dois metros de altura… E por último fui apresentado para o Flávio… um mulato de 30 e poucos anos de idade. Fora o Pedro que era gordo e careca, os outros eram sarados e fortes. Perto deles eu pequenininho e branquinho parecia um brinquedo… um bibelô…
Paulo puxou um banco para eu sentar e logo Pedro me alcançou um copo de caipirinha… nervoso comecei a beber… depois de muita conversa e bebidas… eu mais escutando… já estava um pouquinho embriagado… Paulo vendo que eu estava suando com o calor… falou para eu tirar o casaco do abrigo… Eu me levantei e comecei a tirar o casaco… Quando vi todos estavam rindo… Eu não havia lembrado que estava com uma camiseta tipo babylook… Fiquei branco… me afrouxou as pernas… Pedro que estava ao meu lado falou “…que bonitinho Maurinho …parece uma garotinha …” Paulo rindo me pegou pela mão e me levou para dentro da casa… eu escutei os outros rindo e alguém falando… Lá vai o Paulo se divertir…
Paulo me levou para o segundo andar, a mesma peça em que ele e João haviam me comido (Ver relato: “Segundo encontro com o negro que foi meu primeiro homem”). Me deitando no colchão sujo que estava no canto começou a me beijar… Eu falei que estava com medo… e que não queria fazer nada com ele com todos aqueles caras ali embaixo… Paulo me dando um tapa disse: “…quem manda aqui sou eu viadinho…” Paulo fez eu tomar um gole do copo de cachaça que havia trazido junto… eu me engasguei e tossi… Paulo rindo voltou a me beijar e a passar a mão áspera de pedreiro por todo o meu corpo… Eu me arrepiava toda… Paulo levantou-se e começou a tirar a roupa na minha frente…
Eu sem reação e com medo de apanhar mais, fiquei quieto… Paulo já nu…  que corpo lindo… aproximou-se de mim e colocou seu pau na minha frente. Eu sedento e com saudade… cai de boca… Paulo alisava meu cabelo e socava seu pau em minha boca… Tirava e batia com o pau no meu rosto… algo que eu estava começando a gostar… senti seu pau crescendo… Paulo gemia e dizia… “…assim meu viadinho …assim putinha…”
Paulo então tirou a minha calça do abrigo e me viu de calcinha enterrada na bunda… “…caprichou puta …bem perfumadinho” foi seu comentário. Paulo me colocou deitado na cama de bruços e começou a morder e chupar meu pescoço… eu gemia… e gemia… ele foi descendo e chegando na minha bunda… eu já a levantava para receber sua boca…  Paulo beijou minha bunda e abrindo minhas nádegas com as duas mãos deixou meu cuzinho a disposição de sua boca… começou a beijar e chupar… levantou a cabeça e disse rindo …“colocou perfume até aqui putinho”… suas lambidas, chupadas e enfiadas de língua em meu cu estavam me deixando louco… eu gemia alto não me importando mais com os caras lá embaixo… eu estava entregue ao meu macho… o “meu negrão”. Pedi então para Paulo dizendo baixinho …mete em mim … mete…
Meu negrão se posicionou atrás de mim e pincelava com seu pau o meu cuzinho… enfiava a cabeça e logo tirava… eu tentava empurrar minha bunda para trás e ele não deixava… eu estava ficando cada vez mais louca… queria aquele cacete dentro de mim… Paulo rindo disse… pede mais puta… Eu quase implorando pedi… soca em mim… me rasga… meteem mim… Paulofalou pede alto putinho … pede alto… eu praticamente gritando disse por favor negrão mete em mim… me rasga …mete.
Escutei uma risada geral vindo lá de baixo… Todos haviam escutado…
Paulo então atendendo o meu pedido deu uma estocada em meu cu que entrou até a metade… dei um grito de dor… Paulo rindo disse: …quer que eu tire? …e eu gemendo dizia não meu negrão sou tua, faz o que tu quiser…
Paulo socava e socava no meu cu… Ele tirando o pau de minha bunda me ergue como se eu não pesasse nada e me colocando de cavalinho na sua frente foi empurrando aquele pausão para dentro de mim… eu agarrado em seu pescoço rebolava no seu pau… Paulo gozou então dentro de mim… senti a porra indo funda no meu cu… que delicia… mas o pau de Paulo não amoleceu continuou duro… Paulo me carregando com o pau cravado no cu… dirigiu-se para a escada… Fiz menção de reclamar, de protestar …mas olhando para seu rosto vi que não adiantava …eu era neste momento sua propriedade e ele faria o que queria…
Paulo desceu a escada comigo no colo, agarrado ao seu pescoço, de olhos fechados e aconchegado em seu peito… O último lance de escada era visto da mesa que estava no pátio. Imaginei seus amigos vendo aquela cena… eu pequeno, branquinho em contraste com a pele de “meu negrão” …cravado em seu pau. Paulo chegou ao pátio comigo nesta posição…    Seus amigos estavam rindo. Já de olhos abertos vi quando a um sinal de Paulo, eles foram tirando os copos e garrafas da mesa… Paulo então me depositou deitado na mesa…  e vindo em direção ao meu rosto deu seu pau sujo de porra para eu chupar… e disse: …limpe minha putinha… Todos estavam a minha volta olhando… Eu obedeci meu homem e coloquei o pau na boca…
Só ouvi um comentário… “…mas que putinha é essa amigo…” Paulo afastando-se para beber mais um pouco disse… “eu falei que iria trazer uma surpresa para vocês hoje…” e terminou completando… “ele é todo de vocês…”
Eu olhei para Paulo e ele então falou para mim… “você agüenta putinha… foi feita para isso…” Eu sorrindo para Paulo olheiem volta. Elesestavam baixando suas calças e se aproximando da mesa. Para minha sorte o muro da casa era alto e dos dois lados dela havia terreno baldio. Pedro o chefe da obra se aproximou com seu pau o colocando para eu chupar…
Estava mamando eu Pedro quando Flávio chegou com uma bacia e um pano molhado… Levantou minhas pernas e deixando meu cu arrombado, a mostra de todos, começou a limpar… esta exposição na frente de todos me excitou… Eu seria usado e abusado por todos… me arrepiei com este pensamento… e mamei com força no pau de Pedro que gemendo olhou para Paulo e sorrindo disse: …merece aumento negrão…
Eu estava limpinho agora e Pedro tirando o pau de minha boca, já duro, dirigiu-se para meter no meu cu….
Eu em posição de frango assado… na ponta da mesa recebi seu pau de17 cmeu meu cuzinho… gemi… Kaká aproveitou e afoito colocou o pau em minha boca… socava e socava… e rapidamente gozou fazendo eu tomar todo o seu leite….
José, o da cicatriz, fazendo eu abrir a boca fez eu tomar uma boa quantidade de caipirinha… e logo após começou a passar o pau em meu rosto… vendo que eu procurava com ansiedade seu pau… riu e falou para Paulo: “…Puta que pariu Paulo… onde você arranjou isto?…”
Pedro socava sem dó em meu cu…. e logo começou a gozar… sentindo a porra no cu …gemi… José logo o substitui colocando com calma seu pau em mim… este já me preencheu mais … tinha19 cme erra grosso… ao senti-lo dentro de mim comecei a rebolar gostoso…  Minha boca dolorida estava ganhando um tempo… Me distrai e fiquei sentindo o pau gostoso de José entrando e saído… me dando muito prazer… Um movimento em um galho de uma arvore alta do terreno baldio ao lado me chamou a atenção… Um garoto da escola que morava em frente a construção estava lá sentado e olhando tudo…
Primeiramente me apavorei… fixei o olhar nele e observei que ele se masturbava olhando tudo… isto me excitou… me deixou louca… sem tirar o olhar dele e ele vendo que eu o tinha visto… rebolei mais no pau de José… e pedi falando alto para que o garoto da árvore me escuta-se… “soca… soca… mete todo este pau gostoso em mim… mete…” E José obedecendo e me puxando pela cintura e levantando minhas pernas me deixando todo aberto… socava com vontade meu cu… me sacudindo em cima da mesa… Os outros em volta olhando e bebendo comentavam… “mas que viado safado…” “que baita puta…”
Vi Flávio, o mulato, largando o copo no chão e vindo para colocar seu pau a minha disposição… fiquei feliz que ele veio pelo lado da mesa em que eu poderia continuar observando o garoto da árvore, que agora eu reconhecia com sendo um do último ano do 2º grau… (seu nome se não me enganava era Francisco). Eu peguei o pau em minha mão direita e comecei a masturbar… Olhando para “Francisco” coloquei o pau na boca e comecei a mamar com vontade… rebolava no pau dentro de mim e mamava com vontade…
            Estava me sentindo poderosa… agradava meu homem servindo bem aos seus amigos… e estava deixando o garoto na arvore louco com o que via… Seu colega de escola do 1º ano… estava ali servindo todos aqueles homens…  
            José anunciando que estava prestes a gozar, tirou o pau de dentro de mim e pedindo para Flávio se afastar veio gozar em meu rosto e meu corpo… De boca aberta recebi alguns jatos de porra nela… engoli tudo… excitado comecei a espalhar a porra no corpo dirigia a porra do rosto para minha boca chupando os dedos… Paulo meu macho se aproximou de mim e disse: “…você está adorando né puta?… e olhando em direção a árvore disse… tá amando dar show?…”
A pedido de Flávio Kaká pegou a bacia com água e o pano… Kaká me limpando disse… “o cu do putinho está arrombado…” Eles riram e comentaram… “E nem chegou a vez do Márcio…” “…o jumento vai rasgar a putinha…” Paulo rindo falou: “aposto com vocês uma caixa de cerveja que o menino agüenta e vai pedir mais…” Eu olhei para ele feliz… meu macho confiava em mim…
Depois de todo limpo… rosto, corpo e cu… e de ter tomado mais uns goles de caipirinha servida em minha boca por Paulo…  Flávio o mulato aproximou-se e deu seu pau para eu chupar… Olhei para o alto e o garoto continuava lá… queria ver o espetáculo todo… rsrsrsrs…
Enquanto eu pagava “boquete” para Flávio meu cuzinho estava desocupado… Kaká veio então em socou com força seu pau em mim… fazendo-o entrar até a metade… gemi alto… doeu… apesar de ser o mais novo Kaká possuía uma pau respeitável… duro alcançava17 cm… e era grosso como eu gosto… me sentir toda preenchida me dava prazer… Kaká estocava rápido e com violência no meu cu… Flávio percebendo que o garoto estava prestes a gozar disse: “…garoto não goze dentro… quero meter no viadinho limpinho…” Kaká olhando para a cara de poucos amigos de Flávio, obedeceu e saindo deu lugar para o mulato…
Kaká veio para perto de mim e deu seu pau para que o masturbasse… tirando seu pau de minha mão e colocou em minha boca e novamente gozou dentro dela… tomei tudo novamente… e limpando seu pau ouvi um comentário: “… que putinho que gosta de porra…”
Flávio já socava seu pau de20 cmem meu cu… eu estava delirando… rebolava e pedia mais enlouquecido…  O garoto lá na árvore continuava observando tudo…
Márcio o “negrão armário” de quase dois metros de altura… parou ao meu lado e começou a bater com o pau, mole e já monstruoso, em meu rosto…  Tentei colocar o pau na boca …era grande de mais… arrepiado pensei em se agüentaria aquele pau duro em meu cuzinho… só consegui colocar a cabeça em minha boca… Agora todos haviam se aproximado para ver a cena… Não conseguia mais enxergar o garoto da árvore… estavam obstruindo minha visão… Flávio socava em meu cu… eu rebolava… e gemia.. gemia.. como uma puta…
Foi através de lambidas, chupadas na cabeça do pau… e com a ajuda das mãos que fiz aquele colosso ficar duro… Gelei… será que eu agüentaria??? Aquilo devia medir uns28 cm… era um legítimo jumento como seus amigos o haviam chamado…
Quem estava ao meu lado saiu para pegar cerveja… abriu-se um espaço para eu ver se o garoto estava na árvore… de alguma forma fiquei decepcionado… agora que estava chegando o clímax da festa… rsrsrsrs …Olhei em volta e também não vi Paulo…
Então abriu-se um espaço e vi Paulo conduzindo o garoto para ver tudo de perto… Sorri… Eu então enlouqueci… Dizia entre dentes… excitado e cada vez rebolando mais e empurrando minha bunda em direção a seu pau… “soca filho da puta… me rasga…” Olhei e o garoto estava alisando seu pau por cima de um calção…
Flávio gemendo com o aumento de minha ação… tremeu e começou a gozar dentro de mim… deu vários jatos dentro de mim e acabou gozando em minha barriga e pescoço… Seu pau foi diminuindo e ele o tirou de dentro de mim… Eu enlouquecido e olhando para todos espalhava a porra pelo meu corpo e lambia os dedos…
Pedro estava então vindo com a bacia para mais uma lavagem…Márcio o negrão olhando para ele disse: “…não precisa… a porra vai ajudar o menino a agüentar meu pau…
Eu o olhei de forma agradecida… certamente a porra de Flávio ajudaria na lubrificação… Houve então um silencio quando o “jumento” se posicionou para me comer…
Todos deviam estar pensando … será que o viadinho agüenta?
Márcio começou a forçar… não entrava… eu com pequenas reboladas tentava ajudar… Paulo olhava para mim e sorria… Olhando para ele e querendo fazer bonito para ele e os amigos empurrei meu cu até entrar a cabeça… me senti com se estivesse sento rasgado ao meio… gritei de dor… lágrimas escorriam de meu rosto…
Francisco o garoto estava se masturbando. Olhei em volta e todos faziam o mesmo… até Paulo… Márcio aos poucos e com jeito enfiou até a metade… doía muito… lágrimas ainda escorriam de meu rosto…
Márcio parou um pouco e começou a tirar e por até aquele ponto… a dor foi dando lugar ao prazer… comecei a rebolar naquele colosso… nunca havia me sentido tão preenchida… Paulo dizia: “…isso putinha…” eu sentia orgulho em sua voz… pois sua cria… sua obra… estava dando conta de cinco homens… O jumento ergueu as minhas pernas quase até seus ombros eu estava completamente aberto… socava e tirava até a metade… eu estava adorando aquilo… meu cuzinho já estava se acostumando… De surpresa o jumento em uma só estocada mete tudo até o talo… dou um grito e lágrimas voltam a escorrer pelo meu rosto.
Márcio para novamente e fica alguns instantes sem se mexer dentro de mim… sentindo seu pau no fundo… sua pele negra em contraste com a minha branquinha… começo a sentir prazer novamente… começo a rebolar bem lentamente em seu pau… o sentindo todo dentro de mim… suas veias inchadas… sua grossura e dureza de macho…
O jumento vendo que me adaptei começa e socar dentro de mim… eu gemo alto… e digo: “…me judie …meta tudo… soque… soque…”
Márcio me ergue sem tirar o pau de dentro de mim… e começa a desfilar comigo abraçado ao seu pescoço em volta da mesa…
Todos ainda se masturbam… Márcio com as mãos por baixo de minha bunda me ergue até seu pau quase sair de meu cu e eu empurro de volta para baixo… estava uma delicia sentir aquilo tudo entrando em mim… ficamos nesta brincadeira por mais alguns minutos…
Eu vendo todos se masturbando… enlouquecido… e rebolando sem parar naquele pau… começo quase a gritar… “eu quero pau… quero porra…” Márcio então me coloca de novo na mesa e todos se aproximam… Márcio soca… e soca… eu rebolando contínuo dizendo “eu quero pau merda… quero porra…” Pedro então coloca o pau na minha boca… eu mamo desesperado… O jumento socando com força dentro de mim e quase me partindo ao meio, começa a gozar… nunca senti tanta porra dentro de mim…
Neste momento eu também gozo… porra sai de meu pequeno pintinho… Márcio ainda gozando termina em cima de mim…  ele termina gozando no meu corpo.
Começa então um revezamento de paus em minha boca e em minhas mãos… eu transtornado de prazer… espasmos passam sem parar pelo meu corpo… Olhando para todos peço… “quero porra… quero porra…” Eles então começam a gozar em mim… vem um e goza em minha cara… eu de boca aberta querendo beber tudo… este sai e vem outro… eu recebendo porra espalho tudo pelo corpo e rosto… “quero mais… quero mais” eu digo….
Todos fazem este percurso… Paulo vem e goza na minha cara é muita porra… tomo o que posso… Francisco o garoto se aproxima e dá seu pau para eu mamar… capricho olhando bem em seus olhos… Ele sorri para mim e diz… “Mauro viado… como agüentou tudo puta???…” “Engula viado … engula…”, e socava o pau fundo em minha boca… começa a gozar e não para de sair porra… engulo o mais que posso… estou louco por porra…  Chupo e lambo seu pau até ficar limpo e começar a diminuir de tamanho…
Ainda muito excitado espalho a porra pelo corpo…. rosto… trago o que poço com os dedos para a boca… eu ainda de pernas abertas sentia escorrer a grande quantidade de porra que estava em meu cu para fora… todos me olhavam admirados com o que eu havia aguentado… Começo a me acalmar…
A “ficha” do que aconteceu começou a cair… Olho para todos que estão a minha volta… A vastidão das pessoas que sabem de minhas “preferências” estava cada vez maior. O medo de as coisas chegarem ao conhecimento de meus pais estava aumentando… Mas eu não me via com o controle de nada… Vejo então Paulo puxando Francisco para um canto… Depois vim a saber que Paulo o havia ameaçado se ele conta-se para outras pessoas o que havia presenciado.  
Pouco a pouco todos foram indo embora. Ficamos só eu e Paulo. Paulo veio em minha direção… e sorrindo me pegou no colo… Levou-me escada acima e levou-me para um chuveiro instalado em um banheiro ainda não acabado… Paulo com carinho me lavou e fez amor comigo em baixo da água que jorravaem nós… Apesar de dolorido, por tudo que havia passado, senti prazer com o carinho de Paulo.
Cheguei em casa já estava escuro… Passei na sala cumprimentando meus pais e fui direto para o quarto dizendo que estava cansado. Cai na cama e adormeci… Dormi por quinze horas seguidas…
Beijos para todos!

Um comentário: